Secom quer melhorar comunicação do governo

Tem mais coisa aí. Tem caroço

Tem mais coisa aí. Tem caroço nesse angú.

Ainda não é suficiente para descartar a hipótese de que o o Secretário de Comunicação nao aguenta mais ser chamado de incompetente.

O Ministro da educação, bom cearense, já “esplanou”, digo eu em bom “carioquês”, lá no Congresso.

Continuo insistindo – até um “fato novo” –  no argumento de que o governo está se debatendo para sair de uma “sinuca de bico”.

Sinuca de bico17/03/2015 – 20:45

O governo está numa sinuca de bico.

Uma regra tão elementar da democracia, que é a de que quem tem a maioria governa e quem não tem que crescça e apareça, não precisaria ser repetida a todo instante se uma sociedade – e aí somando o conjunto de organizações políticas, sociais, de comunicação, eleitores, etc. – se pretende amadurecida democraticamente.

A coisa não fica menos simples se afirmamos que toda minoria quer ser maioria e, por isso, no jogo do poder “vale tudo” (desde que não infrinja a Lei, deve-se repetir também para que o argumento não seja assacado), inclusive impedir a maioria de governar.

Ora, o poder precisa ser exercido, caso contrário não é poder. E é aí que se inscreve a instabilidade política atual: o poder está sendo impedido de ser exercido.

A principal dificuldade do atual governo esta na sua relação com o Congresso. A economia, não obstante os esforços da oposição, está crescendo pouco ou nada mas não chega a estar parada como está o processo político.

A articulação poítica que veio dando sustentação aos 12 anos de governos de coalizão liderado pelo Partido dos Trabalhadores parece estar em uma “sinuca de bico” porque se o executivo retoma as negociações com o Conngresso é acusado de fisiologismo e corrupção, se não o faz é acusado de autismo e incompetência.

A minoria conseguiu essa posição na mesa abusando da hipocrisia e da mentira. É hipócrita crimanilizando a política depois de ter engavetado todas as denuncias que eram feitas quando tinha o dever e o poder de investigar. E mente sempre que visa acusar um único partido, exclusivamente por rixa pessoal e disputas setoriais, de praticar mal feitos em nome de um exclusivo “projeto de poder”. É do jogo? É. Mas a questão é outra: como a minoria impede a maioria de exercer seu poder legítimo? Por quais mecanismos objetivos?

Como pode a “minoria”, em tese afastada do aparato estatal pelas sucessivas derrotas eleitorais, lograr essa “virada” no jogo? Só uma variável explica essa inequação, esse balanço a favor da minoria.

Não são as forças armadas, que estão quietas e não parecem querer nem sequer serem chamadas pra resolver a arenga. Nao são as “ruas”, que voltaram a fazer parte do jogo somente recentemente. E ainda assim de modo essencialmentee reativo sem capacidade de elaborar uma proposta pra qualquer assunto. Só resta, portanto, a mídia. Esse é o atual poder “desequilibrador”, para usar a expressão que José Murilo de Carvalho usou certa feita sobre os militares.

No momento de instabilidade é ela que que pesa na inequação do sistema político. E os veículos da rede Globo são os principais líderes desse processo de destabilização; e tem como parceiros minoritários os veículos do milenium, da sociedade interamericana de jornais, etc.

Como já disseram aqui: quem os segue são os “globotomizados”; minoria com complexo de maioria.

Por que o governo não sai dessa sinuca? O primeiro passo é escolher qual bola quer acertar. Reforma política? Acabou de ser esvaziada a votação sobre financiamento de campanha. Nem o Orrçamento foi votado. E os teleguiados nem se importam com nada.

Aora a máquina de propaganda insiste que ela mentiu em relação aos diritos sociais.

A mentira é deles. A então candidata respondeu claramente sobre a “atualização da CLT” constante do programa da também candidata Marina. E ela respondeu com toda clareza: não mexo em FGTS, hora extra, férias e hora extra nem que a vaca tussa. E não mexeu. Seguro desemprego, abomo, etc. não são CLT, são benefícios previdenciários, que ela, inclusoive, já tinha comentado que, em alguns casos (o seguro desemprego foi dado como exemplo) pooderia sofrer ajustes por causa do crescimento mesmo em momento de emprego recorde. E assim a desinformaçao grassa…

Fica a pergunta: isso é jornalismo? É claro que não. Não passa de uma máquina de propaganda política e manipulação rasteira.

Já Era…