Absolvição de Jaqueline Roriz: a canalha desconhece a força de um bambu…

Por DiAfonso

“Ou o Brasil acaba com as saúvas, ou as saúvas acabam com o Brasil”. Era o que diziam. A velha arrogância do homem diante da natureza não deixava margem à ideia de quem é que mandava no pedaço [e quem ainda insiste em mandar de forma desrespeitosa com a mãe-terra].

Há a velha arrogância, mas existe também a velha e malandra “reflexão”” dos que desejavam se locupletar, em benefício próprio e sem um planejamento sustentável, do espaço dos aludidos insetos e de toda a biodiversidade que nos cerca: “É nóis na fita, mano…”! Quem manda na natureza somos nós [Eles, os mandões… Que fique claro!] e ponto final.

As saúvas, definitivamente, não são uma praga!

Praga, por analogia, é o espírito de corpo de certos parlamentares eleitos pelo povo e que agem contra o povo. Agem de forma acintosa contra aquele cidadão ou cidadã que os elegeram para que viessem a ser a voz e os anseios numa eleição.

As saúvas, definitivamente, não são uma praga!

Praga, analogamente, é o esforço de certos parlamentares [a busca da sobrevivência?!] para “perdoar” os delitos [crimes, na verdade!] da deputada federal Jaqueline Roriz [PMN-DF]. Foi um esforço… Um esforço exitoso, porquanto a deputada ganhou, de seus pares, a absolvição na Câmara dos Deputados.

Na Câmara dos Deputados [na verdade,  a Casa da Vergonha… Nacional!], o crime de Jaqueline Roriz é premiado… A honestidade de milhares de cidadãos e cidadãs, não.

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Redação

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