Datafolha: Bolsonaro sobe para 35% e Haddad se mantém com 22%

Jaques Wagner preferia

Jaques Wagner preferia Ciro

Lula não deveria se entregar e legitimar a condenação “Eu dei minha opinião, ela foi vencida. Acabou. Eu abracei a tese do time e estamos caminhando. Não dá para fazer especulação. Agora, evidentemente que o perfil do Ciro, por ser um cara mais aguerrido, mais intempestivo, pode ser que ele contemplasse mais essa expectativa (…) por um perfil retado, que bata na mesa”

Eu não estou confiando nessas

Eu não estou confiando nessas pesquisas ibope e datafolha, a intuição me diz que tem algo de errado. Mesmo assim vou aguardar a Vox Populi e a apuração das urnas no domingo. Como vivemos numa eleição após um golpe e onde o judiciário nega tudo a favor de Lula confesso que passei a desconfiar das urnas. Quando aparecem muitas coisas assombrosas a gente começa a ver fantasmas em todos os lugares…

A margem de erro é de 1 ponto

A pesquisa Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 municípios entre os dias 3 e 4 de outubro.

A margem de erro é dada por 100/raiz(N), onde N é o número de entrevistados. É só fazer a conta: raiz(10930)= 105; 100/105=0,96.

Vai ser a repetição de 2016
Vai ser a repetição de 2016 em SP com o mesmo FH.

Equivoco das campanhas dos candidatos progressistas

Olha sou eleitor progressista a muito tempo, desde daquela fatidica eleição onde votei em Fernanco Collor. Não sou militante e nem filiado de nenhum partido, com essa percepção posto aqui minha opinião de como vejo o andar da campanha presidencial de 2018, pois as vezes quem está mais afastado consegue ver melhor os cenários.

1º) Ofensiva dos candidados progressistas a Bolsonaro: percebo junto a parentes e amigos que quando os candidatos ao serem interpelados em debates ou entrevista, quando deixam de responder o que foi perguntado e utilizam a oportunidade para aletar/falar sobre o Bolsonaro, além de perderem a oportunidade de desenvolver suas propostas, tudo que falam de Bolsonaro não surte efeito nos eleitores.

2º) Haddad é Lula: considero que foi infeliz a campanha com esse slogan “Haddad é Lula”, pois passa a ideia que o Haddad não ter personalidade e vida própria, que será apenas uma pau mandado de Lula, acredito que isso também contribuiu para que a transferência de votos não alcançasse o auge. Acredito que o Haddad deveria sido tratado como candidato apoiado pelo Lula e PT, mais desenvolvendo a ideia que ele tem capacidade para ser presidente por seus méritos. Acredito que muitos eleitores progressistas foram contaminados pela imagem que a midia/direito/judiciário/mpf fizeram da eleição da Dilma, colocando-a como uma especie de preposta do PT e Lula, com isso passa a imagem de que Haddad será um pau mandado, coisa que sabemos que não é a verdade, mais no senso comum essa imagem pegou em parte.

No segundo turno seria importante ressaltar que o governo será do Haddad com apoio do PT e do Lula, não um governo em grupo.

Assistindo agora o debate na Rede Globo, mesmo não estando presente, ficam candidatos aos invés de ignorar levantam o no de Bolsonaro.

Ao segundo turno e a vitória de Haddad!

As pesquisas eleitorais marombadas

Como de costume, a conta não fecha em 100%. Dessa vez ficou em 99?%

Há 1 ponto percentual surrupiado do Haddad. Mas pelo menos, dessa vez, a quantidade de votos perdidos foi igual à quantidade de votos ganhos. Alckmin perdeu 1%, Daciolo perdeu 1% e Brancos/Nulos pederam 2%. Total de pontos perdidos: 4%.

Bolsonaro ganhou 3% e Haddad ganhou 1%.

O Reinaldo Azevedo tenta justificar as merdas dos Institutos de Pesquisa:

“Queridos, o problema dos que não queremos Lula presidente, no momento, são 20%, não 1%. A soma de todos os votos de uma pesquisa do Datafolha deu 101% porque o instituto arredonda os números, procedimento que, aliás, acho o correto. Pesquisa que ambiciona ter precisão decimal ou centesimal está apenas tentando afetar um rigor impossível nesses casos. Do que adianta dizer que o candidato “x” tem 48,7% ou 48,85% dos votos se, depois, vem uma margem de erro de 2 pontos para mais ou para menos? Ou seja, fica-se brincando à direita do zero para, em seguida, jogar o leitor num mar de variação de quatro pontos percentuais… E margem de erro tem de haver mesmo. Pesquisa se faz por amostragem: ela tende a reproduzir as condições gerais do todo, mas não é o todo. Pesquisa não é votação. Sugiro aos indignados que parem de usar este “101%” como prova da falta de seriedade do Datafolha. É uma bobagem.”

Tio Rey, se um candidato “X” tem 48,7, essa conta é arredondada para 49%. O outro percentual, que seria 51,3%, é arredondado para 51%. A soma dá 100%. Arredonda-se da mesma forma na hipótese do candidato “x” ter 48,85% das intenções de votos. Tal número é arredondado para 49%, número do qual 48,85% está mais próximo,  enquanto o outro percentual 51,15%, é arredondado para 51%, de quem 51,15% está mais próximo. Isso, claro, no mundo da aritmética.

Titio Rey, você gazeou a aula de arredondamento, né, Tio?

Indução

Falam alguns em manipulação da pesquisa. Não entro nessa mas, que o UOL/Folha manipularam a publicação do resultado está evidente. Só uma pessoa muito ingênua para não notar que, ao mudar para votos válidos, a intenção foi de induzir ao “já ganhou” a maioria que só lê a manchete. Daí, criar desânimo na militância em desvantagem.

Não dá pra entender: Como
Não dá pra entender: Como pode um candidato que sai de 4% em apenas 15 dias subir igual foguete pra 23% e depois e depois nem um pontinho! Isto é mentira gente!
Os golpistas estão desesperados!