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A ocupação das grandes metrópoles é um tema político e social recorrente, assim como o uso de imóveis desocupados para viabilizar moradias populares.
Com foco nessa questão, a arquiteta e urbanista Ana Gabriela Akaishi, mestre e doutora, pesquisadora do LABHAB da FAUUSP, recentemente defendeu uma tese de doutorado com foco nos proprietários de imóveis ociosos no centro de São Paulo.
Em entrevista à TV GGN 20 horas da última sexta-feira (19/05), Ana Gabriela explica que a pesquisa foi motivada pelos entraves existentes justamente nos imóveis parados, abandonados e vazios pensando em uma viabilização de políticas públicas de habitação de interesse social.
“A minha tese vai investigar justamente o perfil dos proprietários desses imóveis vazios, os prédios, os terrenos, no centro de São Paulo”, diz a pesquisadora.
O estudo é intitulado “A Herança Mercantil: os entraves dos imóveis ociosos no centro de SP”, e contou com a orientação da arquiteta Ermínia Maricato.
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Um dos destaques da tese é que não existe uma concentração de imóveis nas mãos de poucos proprietários no centro de São Paulo.
“78% dos proprietários tem um único imóvel na região”, diz a pesquisadora. “Então, a questão de quantidade não é relevante (…) Existe também a questão de as unidades cadastrais como imóveis podem ser vagas de garagem, box comerciais, então a quantidade não diz muita coisa”.
Diante disso, a arquiteta partiu de uma amostra dos imóveis com maior valor venal da região. “Recortei uma amostra e investiguei 50 imóveis, dos mais caros do centro de São Paulo”.
“E a pesquisa constatou que 74% desses imóveis analisados estão na mão de um capital comercial, mercantil, de herdeiros rentistas e de instituições religiosas e de associações beneficentes”, diz a pesquisadora.
“O Centro, por ser o território mais antigo da cidade, ele carrega essas raízes históricas e tradicionais da cidade, remetendo até a imóveis que estão em nome de proprietários que vieram na mesma embarcação de Martim Afonso de Souza”, aponta a arquiteta.
Veja mais a respeito do tema na íntegra da TV GGN 20 horas. Clique abaixo e confira!
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Os Maiores Latifundiários do Brasil. Mas com os comparsas a Elite Esquerdopata-Fascista não mexe nunca. Por que Kassab é o “Menino de Ouro”? O Menino do SECOVI? O Político sem votos que todo mundo quer. Não valia nada nas mãos de Maluf?? Disputado a machadadas pelo PT, permance por mais tempo em Ninhos Tucanos. ‘…Ideologia? Eu quero 1 pra viver…Ideologia?…’ SECOVI é um dos Pilares da Cleptocracia destes 92 anos, concorrente em importância e tamanho talvez com RGT. Sãos os Latifundiarios omitidos pela Elite Esquerdopata da Cleptocracia. E mostrar ‘o nosso quintal’?? E acusar ‘aos nossos comparsas’?? Os maiores Administradores do TRABALHO ESCRAVO no país. Estão lá os Escravos nunca revelados em Obras das Construtoras, Obras Públicas, Redes Varejistas do Centro Velho e Shopping Center’s. Protetorado de SECOVI. LATIFÚNDIARIOS DO TRABALHO ESCRAVO. Mas a gente bate é na AgroPecuária Brasileira. No Trabalhador da Agricultura e Pecuária quie constrói a sua Liberdade do Povo Brasileiro. E isto é inadmissível para tal Ideologia,não é mesmo?? Então escondemos primeiramente os Nordestinos do Brás. Substituídos agora por Escravos Bolivianos e Peruanos. Substituídos, mas igualmente negligenciados e omitidos.E revelar o Nosso Quintal??!! Bem no meio do Templo do SECOVI: O Centro Velho de São Paulo??!! NUNCA!! Daqui a pouco, o que mais irão revelar?? As TRIBOS INDíGENAS roubadas pela Exploração Imobiliária desta Organização Comparsa dentro do estado e cidade de São Paulo?? Embaixo das janelas de Lula, Serra, Covas, Montoro, FHC, Erundina, Marta,…? Estes Povos Ancestrais, da Carta de Fundação, não existem entre Jaraguá, Serra do Mar, Parelheiros!!! Pedindo esmolas e se drogando no Centro Velho de São Paulo, berço da Elite Socialista Brasileira e dos Latifundiários de SECOVI ?!! JAMAIS !! Vamos falar da ociosidade do centro de São Paulo. Por que será que não mexem com aquele absurdo, da maior Cracolândia do planeta? Por que será??? Pobre país rico. 92 anos de Cleptocracia. Uma mão lava a outra. Mas de muito fácil explicação.