Indicador antecedente da economia cai 1,5% em agosto

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil, que agrega componentes econômicos que medem a atividade econômica do país e procura antecipar a direção da economia brasileira a curto prazo, caiu – em agosto –  pela décima vez consecutiva, atingindo 87,7 pontos, o que representou queda de 1,5%. Em julho, a queda foi 0,8%.

O índice, que permite comparação direta dos ciclos econômicos do Brasil com o de outros 11 países e regiões, foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e pela instituição The Conference Board. O Indicador Antecedente Composto apresentou um forte recuo em agosto. Essa é a décima queda consecutiva do indicador.

“O declínio das expectativas de empresas e consumidores, dos termos de troca e das exportações — além da volatilidade da bolsa de valores — foram os fatores responsáveis pela queda do IACE”, afirma o economista da FGV/IBRE Paulo Picchetti, em comunicado. “A contínua deterioração do IACE, associada às incertezas do ajuste fiscal, sugere que o Brasil vai continuar em recessão durante o resto de 2015.”

Já o Indicador Coincidente Composto da Economia (Icce), que mede as condições econômicas atuais e a intensidade da atividade econômica, avançou 0,1% em agosto, somando 102,7 pontos. O resultado segue-se a um patamar estável em julho e um recuo de 0,2% em junho. Quatro dos seis componentes contribuíram positivamente para o indicador em agosto.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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