Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
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Irmão Camarada? Faz-me rir!

Colagem pelo designer gráfico Robson Parreira

Há um comentarista nesse Blog Luis Nassif Online, conhecido por JNS, ou Dom JNS, que diz ser meu parceiro, irmão, camarada. Tá certo que o bicho não é tapado não. Sempre estou aproveitando dicas, idéias, fotos e imagens do comentarista das Minas Gerais. O diabo é que ele diz que é unha e carne comigo. Só se esqueceu de dizer que é a unha dele na minha carne.

Esse post é pra dizer a ele: Dom JNS, FAZ-ME RIR!

https://www.youtube.com/watch?v=2dB7FJx0WPM]

 

 

[video:https://www.youtube.com/watch?v=aRdipr3-Dps

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

40 Comentários

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    1. Dom Luc

      Agora é que ele vai ficar “todo todo”, se achando o Hemingway do blog (acho que ele deixa a barba crescer para dizerem isso pra ele 🙂

  1. Já Que Sou Brasileiro

    Vamos viver no Nordeste, Anarina.
    Deixarei aqui meus amigos, meus livros, minhas riquezas, minha vergonha.
    Deixarás aqui tua filha, tua avó, teu marido, teu amante.

    Aqui faz muito calor.
    No Nordeste faz calor também.
    Mas lá tem brisa:
    Vamos viver de brisa, Anarina.

    Manoel Bandeira

    Pitinga

    Verão de 2014

    Pitinga

    Verão de 2014

    Pitinga – Taípe

    Taípe

    Rio da Barra

    Rio da Barra

    Rio da Barra

    [video:http://youtu.be/bxXhJmEaLFA width:600 height:450]

      1. Luau?

         

        Camping?

        Luaça chapada lá em riba, pertinho do Divino?

        Viola? Cachaça? Gatas? Um gado no espeto y otras cositas más?

        [video:http://youtu.be/f0z0tIdrQws width:600 height:450]

        Não admito que me fale assim/ Eu sou o seu décimo-sexto pai/

        [video:http://youtu.be/6YZzOzuopUs width:600 height:450]

        Sou primogênito do teu avô/ Primeiro curandeiro/

        [video:http://youtu.be/zjqQbbfbYMg width:600 height:450]

        Alcoviteiro das mulheres/ Que corriam sob teu nariz…

        É rúim dimais…

        Pelamor!

        Pára…

          1. Grande ZeGê

             

            “Na vida, na vida nunca tudo tá perdido minha Flor!”

            Jogamos uma bolinha em um campo de futebol society, localizado ao lado dos chalés que cedemos pro ZeGê, junto com os integrantes da banda e a sua empresária, quando veio participar de um festival de música na minha região.

            Era fim de tarde e, após ter trocado a bola murcha que eles estavam usando, a brincadeira continuou até o momento que todos aproximaram da minha namorada, que estava assistindo, sob a cobertura da área de churrascos, com uma taça e um litro de vinho do Porto.

            Chapamos uns goles – ele nos convidou para visitá-lo nos camarins – e eu contei que gostava muito de “Galho Seco”, que ele sempre canta nos shows.

            [video:http://youtu.be/DsGdLBRQSEg width:480 height:360]

            Grande ZeGê, gente boa pra krai!

  2. Esse bolero faz-me lembrar de

    Esse bolero faz-me lembrar de minha mãe… A dona Marilú o cantarolava sempre e eu a observava,mesmo sendo muito pequenina. E já pensava com os meus botões: “essa minha mãe canta direitinho! É afinadinha! Podia ser cantora, como as outras tantas…”  

    Rsrs! 

    Quem virou cantora fui eu…

     Anos depois vim a perceber que não é toda a criança que consegue notar essas coisas de “afinação” na voz das pessoas. Eu já gostava disso e foi ainda na mais tenra idade que passei a ficar incomodada quando uma voz  podia falar desafinando! Elas eram pouco claras e o timbre altíssimo, falavam muito rápido, sem ritmo e desafinavam!!! Daí, eu apostava: “imagine que horror devem ser, cantando! “

    Lembro-me de Hebe Camargo, também. E de Edith Veiga, cantando esse “Faz-me rir”. E creio que a moda havia passado, mas dona Marilú, gostava. E como gostava! E da espetacular Leny Éversong, cantando e dramatizando o seu “Babaloo”, também. Interpretar é outro assunto sério… E eu “sacava” essas coisas, sem mesmo saber que “era gente”.

    Apesar de eu ter nascido na época da Bossa-Nova, essas mulheres sempre fizeram parte da minha vida, com suas vozes lindas e…”afinadas”. 

    Grata lembrança, Luciano Hortêncio. Um abraço!

  3. Velho fugitivo

    Os comparsas armando mais uma para tudo terminar em post, hein ?! E ainda dão muitas gargalhadas. E eu que levei um susto danado justo quando tomava o café da manhã e passava os olhos pelos jornais virtuais. Ao invés de um sorriso, engasguei com o pão ao dar de cara com a chamada do “post do impecheament” do Nassif:)  Eu hein, nunca mais entro no blog do Nassif na hora do café da manhã! 

     

     [video:http://youtu.be/sKqjApfi2Gg%5D

    1. Cearage

      Maria Luisa

      Que fique bem claro:

      Eu e o poderoso chefão da Mabomubra somos nobres comparças.

      Apenas este humirde súdito da diáfana princesa europeia vem a ser “o comparsa”: parceiro em crimes.

      Procevê: tô, com jeitinho, empurrando o Parceirinho Maior, pro lado negro da força bendita, ou seja, prá bandidagem inconsequente.

      Sei que você percebeu que ele tá ficando “bem saidinho”, após a publicação do pretensioso e operístico libreto “Agora eu digo como diz o dito”, que não é o diminutivo para o Benedito – olhe lá, fique esperta.

      Este humirde MAD – Militante em Ambiente Desvirtuado – um carrapato invasivo nos posts dele, também tá incentivando a “fera” e ele tá “engolindo a corda direitinho”.

      Agurade que daquí há pouco vai sair do forno outra obra do Cearage, o heterônimo dele inspirado no outro escriba famoso.

      Livro De Piadas Bocage

      Se você botou reparo nas imagens, percebeu, direitinho, com esses dois olhos que Deus te deu,

      que os dois grandes escribas clássicos conservam os narizes empinados até na água ardente.

      Fui!

      1. Bocage

        Em 1969, gazeando uma aula de cursinho pré-vestibular, fomos em turma assistir a um espetáculo no Teatro José de Alencar, Companhia do Sul maravilha de num sei de onde, sobre as sátiras e momentos mais quentes de Bocage. Foi uma coisa absolutamente inaudita. Havia até mulheres se auto erotizando, porém, infelizmente havia uma cortina não tão diáfana assim impedindo a ansiosa visão da platéia, formada quase que exclusivamente pelos jovens pré-vesatibulandos, que ali acorreram no intuito de aprender mais sobre Bocage, como é óbvio.

        Foram duas horas de puro erotismo e piadas escrachadas no palco, para delírio da jovem platéia. Ao final, encenaram Bocage no túmulo e um circunstante lendo esse poemeto escrito na lápide tumular:

        Aqui jaz Bocage, o putanheiro,

        Comeu, bebeu, fodeu sem ter dinheiro.

        (Gostou do poemeto? Seria pra você um Hai Kai?)

         

        1. Kaikai

           

          Ser ou estar encharcado

          Bebo, logo existo; tropeço, mas me divirto

          É um Haikai se há uma pedra no meio da caminha

          Ou é um fajuto Kaikai da lavra minha

    1. Desculpe Comandante

      Quando projeto a minha lupa maligna para a proto-colagem do parceirinho Robson Parreira – designer gráfico e notável gozador – fico, definitivamente, sem querer me levantar, porque os meus olhos teimam em ficar anuviados.

      black cat  kitty red puma eyes animal

      Já fui!

  4. MSE

     

    Movimento dos Sem Estrelas

       PIN

    “A família mineira está quentando sol sentada no chão calada e feliz. O filho mais moço olha para o céu, para o sol não, para o cacho de bananas.” – Drummond

    A partir de agora faço parte da LRP – Legião de Remoção de Estrelas.

    Me perdoe Mestre, porque, agora, virei improgressita ofendido e fiscal de posts ao LNO.

    Não apoio, mais, este entupimento de estrelas amarelas endereçadas aos seus posts – assim não pode.

  5. jnslorotas

     

    Histórias para o Meu Rei

             

               

     

    Nunca podia imaginar que fosse tão agradável a função de contar

                histórias, para qual fui nomeado por decreto do Rei. A nomeação

                colheu-me de surpresa, pois jamais exercitara dotes de imaginação,

                e até me exprimo com certa dificuldade verbal. Mas bastou que o

                Rei confiasse em mim para que as histórias me jorrassem da boca à

                maneira de água corrente. Nem carecia inventá-las. Inventavam-se a

                si mesmas.

     

    Este prazer durou seis meses. Um dia, a Rainha foi falar ao Rei que

               eu estava exagerando. Contava tantas histórias que não havia tempo

               para apreciá-las, e mesmo para ouvi-las. O Rei, que julgava minha

               facúndia uma qualidade, passou a considerá-la defeito, e ordenou

               que eu só contasse meia história por dia, e descansasse aos

               domingos. Fiquei triste, pois não sabia inventar meia história. Minha

               insuficiência desagradou, e fui substituído por um mudo, que narra

               por meio de sinais, e arranca os maiores aplausos.

     

               [ Drummond , Contos Plausíveis ]

    1. Intelligentibus pauca!

      Também acho que encho o saco com muitos posts. O diabo é que, além de gostar de fazê-los, estou de licença há mais de 30 dias e sem poder quase sair de casa. O jeito é me aturar.

      Por coincidência hoje eu estava pensando na mamãe e rindo de suas tiradas. Mamãe conservou a lucidez até morrer, porém repetia muito as mesmas conversas. Ela tinha a noção disso e às vezes perguntava se já havia contado a história ou causo. Normalmente eu dizia que não e ouvia de novo.

      Certa vez mamãe ligou para meu irmão Murilinho, que à época morava em Brasília e começaram a conversar. Obviamente que deve ter repetido muita coisa pois ele, em certo momento reclamou:

      Mamãe, a senhora já me contou isso!

      – Faz mal não. Quem ligou fui eu e quem vai pagar a conta sou eu e porisso posso repetir as vezes que quiser!!!

      FUI

  6. amarelinha

     

    os bons tempos  voltaram

    entre os memoráveis joguinhos infantis – jogo do bafo, bola de gude, pique-salve, queimada, pular corda, amarelinha, finca e outras tantas maravilhosas – uma delas é a brincadeira que, neste momento, emerge das profundezas da minha memória

    quem, aquí, quando criança, perguntava se alguém queria ver produzir faíscas com as mãos e, sem se importar se ouvia uma resposta ou não, batia a unha de um polegar na unha do outro polegar e repetia triunfante:

    – bobolhando… bobolhando… bobolhando… bobolhando… bobolhando… bobolhando…

    E “o filho mais moço olha para o céu, para o sol não, para o cacho de bananas” – Drummond

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