Polícia de Alckmin agride estudantes pró-governo na PUC-SP

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Jornal GGN – Polícia de Alckmin avança contra estudantes em ato na PUC de São Paulo, na noite desta segunda-feira. Dois grupos na questão, favoráveis e contrários ao impeachment. Alunos de direito, administração e economia se reuniram para protestar contra o governo. Um grupo de estudantes contrários ao impeachment reagiu. E a polícia resolveu a questão à sua maneira, com bombas de gás e balas de borracha.

O grupo pró-governo foi dispersado. Veja os vídeos.

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Publicado por Luis Nassif em Segunda, 21 de março de 2016

 

Publicado por Luis Nassif em Segunda, 21 de março de 2016

 

 

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Lindo, maior orgulho da PUC “não vai ter golpe”. Hoje.

Publicado por Noirma Murad em Segunda, 21 de março de 2016

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

8 Comentários

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  1. espero que essa resistencia

    espero que essa resistencia ao golpe se desdobre pelo país….

    essa reação ao golpísta que pensa estar com a corda toda é

    fundamental para termos um contraponto convincente que reuna

    cada vez mais gente em torno da democravia…

  2. Falando sozinhos!

    Todos os ” manifestantes” contra Dilma cabiam dentro do caminhão! Não havia ninguém a favor deles.

    Começaram a reclamar dos governistas porque eram ampla maioria, mas o microfone era todo deles, só que não tinha ninguém pra ouvir.

    Tentaram simular um ataque pra pedir a intervenção da PM, que veio.

     Eu estava lá e nem entendi do que estavam reclamando pois não houve ameaça alguma de violência.

    Começaram a cantar o hino nacional enficou tudo calmo.

    Prosseguiram entremeando críticas a Aécio e Alckmin até que a PM resolveu acabar com a brincadeira.

    Tinha menos gente do que numa sexta-feira à noite nos bares. Não encheram nem metade da quadra…

  3. Caramba!
    Impossível esquecer

    Caramba!

    Impossível esquecer de 22 de setembro de 1977 só que na frente do prédio… Alexandre de Moares é o Erasmo Dias de agora.

  4. LUTA DE CLASSES

     

     

    Oi Nassif,

     

    nos últimos anos os governos do PSDB transformaram a PM em um “esquadrão da morte” no qual – com o beneplácito público ou velado dos comandantes – cada soldado se julga um 007, com licença para matar. Os mortos pela PM são ignorados pelos veículos de comunicação, pela classe média e, de uma forma geral, até pelas entidades de defesa dos dsireitos humanos porque são, de forma esmagadora, jovens dos bairros pobres e quase sempre negros.

    Essa manifestação prática da luta de classes fica clara, por exemplo, no tratamento que recebe um garoto ou uma menina da Vila Madalena, Perdizes e outros bairros de classe média ou os adolescentes das vilas da periferia. Um rapaz preso na USP fumando um baseado gera greve de aluno, notícia na televisão e jornais e manifestações de protesto de dezenas de entidades. Um garoto assassinado pela PM por estar queimando um “beque” num bairro pobre vira estatística fraudada pela Secretaria de Segurança Pública e desconhecida pela sociedade.

    Hoje a PM virou um sindicato do  crime a serviço da tucanagem contra qualquer coisa que cheire a povo.

    Nas últimas semanas têm sido os torcedores do Corintians, espancados pela PM por cometerem o sacrilégio de pedir a apuração da corrupção envolvendo um promotor de justiça, presidente da Assembléia Legislativa e, claro, tucano; além de se posicionar contra a rede Globo. A última dessas agressões foi no sábado, quando a PM atacou com bombas e balas de borracha velhos, mulheres e crianças, alegando que elas haviam “atacado injustamente” os pobres soldados da PM, desprotegidos em seus uniformes, capacetes, cassetetes e outras armas.

    O absurdo cometido pela Polícia Militar contra os estudantes da PUC talvez tenha o único benefício de fazer a pequena burguesia paulista despertar para o que a polícia do governador Geraldo Alckmin vem cometendo há muito tempo. Foi assim também com a ditadura: os militares começaram batendo, prendendo e matando ttrabalhadores sem que a classe média visse nada de errado, até que eles começaram a matar professores, estudantes…

    Como é mesmo aquele textodo Brecht que diz

    Primeiro levaram os comunistas…

     

    É assim que se constrói o nazi-fascismo.

     

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