Segunda lista de Janot divulga, aos poucos, outros nomes das miras da PGR

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Jornal GGN – Após incluir boa parte da cúpula do governo de Michel Temer e a base aliada no Congresso, a segunda lista de Janot arrolou também nas investigações parlamentares do PT e oposição, além do ministro da Indústria e Comércio, marcos Pereira (PRB).
 
Os novos nomes que surgem como alvos dos pedidos de inquérito do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, são os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Jorge Viana (PT-AC), e os deputados Marco Maia (PT-RS), Andrés Sanchez (PT-SP). 
 
Ainda, dentro dos parlamentares da base de Temer, informações dão conta que também serão investigados a senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), os deputados Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) e José Carlos Aleluia (DEM-BA), além ainda dos parlamentares Lídice da Mata (PSB-BA) e Paes Landim (PTB-PI).
 
As informações sigilosas são de reportagem da Folha de S. Paulo, que após a divulgação dos novos nomes pelo Jornal Nacional, da rede Globo, confirmou. Os pedidos de inquéritos de Janot tramitam em sigilo, tanto no Supremo Tribunal Federal (STF), quanto nas outras instâncias onde parte dos pedidos tiveram desmembramentos por não se tratarem de políticos com foro privilegiado.
 
Entre os neste cenário, sem foro, estão o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB), o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), o prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira (PSDB), o presidente da Fiesp, Paulo Skaf (PMDB), o prefeito de Araraquara, Edinho Silva (PT) e Anderson Dornelles, ex-assessor da ex-presidente Dilma Rousseff.
 
Até o momento, já havia a divulgação de que somavam na segunda grande lista de Janot pelo menos dez governadores, entre eles Geraldo Alckmin (PSDB-SP), Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), Fernando Pimentel (PT-MG), Tião Viana (PT-AC), Beto Richa (PSDB-PR) e Renan Filho (PMDB-AL).
 
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Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

4 Comentários

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  1. Já esta determinado citados

    Já esta determinado citados do PT dinheiro sujo. Os outros citados do Psdb, Pmdb e camarilha anexa: dinheiro cheiroso. E mais cheiroso vai ficar quando as excelências do STF colocarem a bunda em cima dos processos para todo o sempre.

  2. A PGR nao tem mira nenhuma

    A PGR não tem mira nenhuma, a lista sera usada politicamente como ja esta sendo pelos mesmos vazadores e para os mesmos veiculos de comunicação para varrer qualquer possibilidade de reação da oposição nas proximas votações das reformas do congresso. Se tivesse mira apresentaria os pedidos de inquerito em blocos por partido e incluiria o pedido de cassação das licenças de qualquer partido com mais de quatro envolvidos em corrupção por motivo de formação de quadrilha. 

  3. dna

    Janot é avô do Dallagnnoll…rohypnol…cepacol…ou seja lá o que for?

    Como se parecem, a mesma carinha de bons meninos, filhinhos da mamãe, mauricinhos coxinhas…

    Aposto que foram vítimas de crueis abusos, muitos cascudos dos coleguinhas e bullying.

    É chegada a hora da vingança.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  4. Confio na honestidade de Alckmin

    Tenho total convicção que as investigações mostrarão que o governador Geraldo Alckmin não está e nem nunca esteve envolvido com nenhum ato ilícito. Todos que conhecem Alckmin, até seus adversários, sabem da honestidade e da correção com que ele construiu sua trajetória na vida pública e pessoal.Tenho total convicção que as investigações mostrarão que o governador Geraldo Alckmin não está e nem nunca esteve envolvido com nenhum ato ilícito. Todos que conhecem Alckmin, até seus adversários, sabem da honestidade e da correção com que ele construiu sua trajetória na vida pública e pessoal.

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