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Nassif, a crítica do Sergio Colle mereceu resposta dos:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC)
Do site do Ciência sem Fronteiras
Nota sobre artigo publicado na Folha de São Paulo
Em relação ao artigo de opinião “Ciência sem bandeira”, de autoria de Sergio Colle, publicado na Folha de São Paulo, seção Tendências e Debates, de 31/01/2013, o CNPq e a CAPES esclarecem:
O Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) é inteiramente fomentado com recursos novos, alocados pelo tesouro nacional diretamente ao orçamento das agências CNPq e CAPES, não recebendo nenhum repasse de fundo destinado à pesquisa do MCTI ou penalizando outros programas de fomento e bolsas.
O CNPq concede anualmente cerca de 10 mil bolsas de doutorado e a CAPES aproximadamente 28 mil, e a taxa de conclusão do doutorado dos estudantes-bolsistas é perto de 100%, excluídas as poucas desistências, e não 8% como citado no referido artigo.
O Censo da Educação Superior realizado todos os anos pelo INEP demonstra a forte expansão do quadro de docentes com doutorado nas Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras, que saltou de 58.711, em 2005, para 101.912, em 2010, ultimo levantamento disponível. Considerando apenas as IES públicas, estes números são 36.793 e 67.667, respectivamente.
As chamadas para bolsas de pós-graduação no exterior do Programa Ciência sem Fronteiras são realizadas em três cronogramas durante o ano, e todas as solicitações consideradas meritórias pelos comitês de julgamento das propostas foram aprovadas e implementadas. Portanto, não há demanda qualificada que não tenha sido atendida nestas modalidades. A demanda pelo doutorado pleno no exterior tem sido menor exatamente pela força dos nossos programas de doutorado no Brasil. Ainda assim, destaca-se que o Programa CsF desde seu lançamento no final de 2011 já concedeu mais de 6.700 bolsas de doutorado e pos-doc, o que equivale a um aumento de mais de 75% das bolsas no exterior concedidas em 2010 por ambas agências nestas modalidades.
O CNPq e a CAPES não consideram que seus programas de bolsas no exterior subtraem dos laboratórios brasileiros seus melhores bolsistas de graduação, à revelia de seus pesquisadores. Ao contrário, as bolsas de doutorado-sanduiche exigem a concordância explícita do orientador no país. No caso das bolsas de graduação, a instituição brasileira deve homologar a candidatura de seus alunos. Ademais, qualificar nossos melhores talentos nas melhores universidades e grupos de pesquisa do mundo é considerado extremamente positivo para o país.
Um dos maiores desafios nacionais é a incorporação de conhecimento aos nossos processos produtivos e, alinhado com esta prioridade, o Programa Ciência sem Fronteiras tem como uma de suas metas principais a promoção do avanço da ciência, tecnologia, inovação e competitividade industrial através da incorporação dos bolsistas nas empresas brasileiras, quando de seu retorno, particularmente em projetos de P,D&I. Não por outra razão o programa elegeu como áreas estratégicas as engenharias, ciências exatas, biomédicas e do complexo industrial da saúde. Este foi o fator determinante para a adesão das empresas ao Programa CsF, que já contribuem com 25% das 100 mil bolsas previstas para o período 2011-2015.
Diferentemente do afirmado pelo autor, a comunidade científica nacional tem reiteradas vezes manifestado seu apoio ao Programa CsF, através de suas principais entidades representativas como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), a Academia Brasileira de Ciências e a Associação Nacional de Pós-graduandos (ANPG).
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Mestrado Profissional
Resido no Canada 2001
Pre requisito para Mestrado Profissional era o teste de Toefl e GRE.
Ridiculo pois noa exigem o mesmo dos pimpolhos indo cursar graduacao.
Liguei na Universidade on pretendia cursar o Mestrado e eles nao exigem nenhum dos dois testes.
Enato esse Capes e CNPq que vao a merda.
Isso eh tudo estoria pra corrupcao rolar solta.
So filho de papai viajando de graca.