produtos
Por foo
FORA DE PAUTA: Um importante marco do Software Livre
Depois de 22 meses de trabalho envolvendo mais de mil voluntários ao redor do mundo, o projeto Debian acaba de lancar o Debian GNU/Linux 5.0.
Ao contrário da maior parte das distribuicoes, que tem como foco apenas as arquiteturas AMD e Intel, o Debian está disponível em 12 arquiteturas diferentes, incluindo: Intel, AMD, e ARM.
A disponibilidade na arquitetura ARM é especialmente importante, pois esta é a arquitetura mais usada em celulares e dispositivos móveis de última geracão — tornando-os capazes de rodar uma distribuicão Linux moderna, com mais de 23 mil softwares disponíveis, entre os quais: desktops gráficos (KDE, GNOME e Xfce), suítes de escritório (OpenOffice.org), internet (Firefox, Thunderbird), bases de dados (PostgreSQL, MySQL), programas gráficos (BitTorrent, GIMP), etc.
O Debian GNU/Linux está disponível para download imediato em: http://www.debian.org/
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Quando o Linux rodar o
Quando o Linux rodar o Autocad ou algo parecido, vou adotar.
Infelizmente, programas específicos como este de engenharia não rodam nem no módulo visualizção de arquivos, quanto mais em programas completos…….
Falta muito para chegarmos lá.
Alguém pode me indicar um programa equivalente, que, tal o Microstation, salve a base em autocad????????
Como usuário Debian no modo
Como usuário Debian no modo advanced algumas declarações para o pessoal que ler o post:
1 – O procedimento de instalação ficou muito, mas muito mesmo simples.
2 – Temos um sistema REALMENTE robusto. Por que? Porque a comunidade Debian não é pressionada pelo mercado. É robusto devido o projeto inicialmente atender ao servidores, que, sob hipótese alguma pode falhar. Mas o usuário desktop está totalmente atendido em suas necessidades.
3 – A versão 5.0, codinome Lenny (referência a animação Toy Story) estava disponível no site há tempos, mas na condição de Testing. Nessa fase todos os melhoramentos, correções, e adaptações do sistemas aos 23 mil softwares.
4 – O sistema é leve e rápido, e como disse foo, disponível em várias arquitetura. Não é necessário trocar suas máquina para rodar o sistema operacional. E nem fazer upgrade de hardware.
Com o Debian, o computador se
Com o Debian, o computador se transformou numa máquina de produzir sonhos. Nós jamais poderemos ir ao coração da Via Láctea, onde existe um buraco negro com a massa de três milhões de estrelas equivalentes ao nosso Sol, mas agora temos ferramental para mensurar esse mundo tão bizarro.
O melhor é que qualquer um pode ter livre acesso a ele. De graça.
Ser voluntário do Debian – mesmo nas aplicações mais simples – é um dos melhores desafios mentais que existem. Minha participação foi minúscula, mas o prazer de participar dessa verdadeira revolução tecnológica é enorme.
Uwe. Tem o Qcad da Ribbon
Uwe. Tem o Qcad da Ribbon Software.
Não é software livre mas tem uma versão gratuita que a própria empresa disponibiliza.
Eu sou estudante de engenharia e até o momento não senti impedimentos quanto ao linux (seja qual distribuição for).
Em substituição ao Matlab (vamos ao outro exemplo) estou com o Octave do projeto GNU.
Site do
Site do Qcad.
http://www.qcad.org/
Uwe:
Em relação a programas
Uwe:
Em relação a programas CAD, vale a pena visitar o site do VariCAD ( http://www.varicad.com/en/home/ ):
VariCAD for Linux
There is a native Linux version of VariCAD (currently v. 2008 3.04 for both 32 and 64-bit systems). The following distributions of Linux are supported: Debian, Fedora Core, RedHat Enterprise, SUSE, Mandriva Linux, Ubuntu
Existe uma versão “trial”:
Download your free 30-day trial version of VariCAD and evaluate all of its powerful features prior to making your purchasing decision. The trial versions of this 3D/2D CAD system are fully functional for a limited period of time and are available for both Windows and Linux.
Ótima notícia. Mesmo antes de
Ótima notícia. Mesmo antes de sair a versão final do Debian Lenny já tinha instalado no meu notebook. Não tive problemas com qualquer tipo de software, o que é preciso é boa vontade de aprender. Além de um sistema robusto (não aparecerá mensagens cretinas do tipo: você executou uma operação ilegal….) ele é seguro.
Quanto aos softwares a maioria é muito superior aos disponíveis no mercado.
Como a comunidade em torno do GNU/Linux é muito grande, o suporte é fácil e rápido.
Altamente Recomendável. Abri mão de um Vista Original para usar Debian.
Que legal ver notícia do
Que legal ver notícia do Debian aqui… Como disse o Bruno, a instalação está bem mais fácil, existem milhares de programas disponíveis e de facílima instalação. O sistema é robusto, rápido, e fácil de manter.
Eu como não quero ter dor de cabeça com SO, vou de Debian tranquilo. Quem tiver curiosidade e começar a mexer com o Debian não vai se arrepender.
Sou técnico de informática a
Sou técnico de informática a mais de 15 anos e conheço Linux faz 10 anos (desde 1999)
Não sou muito fã do Debian, mesmo ele sendo o mais original de todas as distribuições de Linux. Prefiro a distribuição Slackware e caso os leitores se interessarem
http://www.slackware.com/
E outras distribuições de UNIX a exemplo do FreeBSD
http://www.freebsd.org/
Caro Nassif, modestia a
Caro Nassif, modestia a parte, sou administrador de sistemas Linux faz 10 anos, posso lhe afirmar que vi o Debian amadurecer, e chegar ao ponto que estamos presenciando.
Em leitura, alguns navegantes estão citando a falta de alguns softwares de engenharia, bem como alguns que sempre rodaram em plataforma paga.
Em palavras mais diretas, o problema é uma espécie de “cartel”, formado pelos fabricantes de software e principalmente por um fabricante de sistemas operacionais bem conhecido do público. O Linux é boicotado por ser S.O. “Livre”, e ter fama de não se precisar pagar por softwares que rodem neste sistema, e por isso os grandes do software temem esta teoria, e não investem em fabricar software para Linux.
O interessante é o seguinte esclarecimento, se você usa um determinado S.O. Linux, o fato dele ser livre, não muda nada em questões de licensa de sistemas, os fabricantes sabem bem disso, mas o lobby de alguns grandes, ofusca a capacidade de o Linux rodar softwares proprietários com o ótimo desempenho que o Linux proporciona.
Em outras palavras, acho justo pagar por um software como o AutoCAD (eng. civil), OrCAD (eng. eletronica), são softwares de ótima qualidade, e que se fosse rodar no linux, não deixariam de ser pagos, e ao meu ver, iriam aumentar sua qualidade, pois o Linux proporciona ótima estabilidade nas aplicações que roda, até aumentando o lucro de seu fabricante.
Sem mais para o momento….
Márcio André
Caros,
Alguém conhece
Caros,
Alguém conhece algum soft de referência bibliográfica tipo EndNote pra Linux? Eu pesquisei na comunidade de Ubuntu, mas o que eu encontrei achei muito precário (talvez pq eu não tivesse paciência no momento pra ler o help)
CADs em geral eu não conheço, mas uso um programa de desenho vetorial que achei ótimo (roda em Linux, Vista, XP, Mac não sei) chamado inkscape. Adoro ser free… 😉
O Debian é a única versão do
O Debian é a única versão do Linux 100% comunitária. Não existe nenhuma empresa por traz, só centenas de pessoas comuns organizadas em torno de um interesse comum. Ela é “exageradamente” estável, com ciclos de desenvolvimento de 2 a 3 anos entre cada versão. Isso dá segurança para quem a adota em servidores e a torna base para diversos outros projetos, como o Ubuntu. Ela também é a distribuição com maior número de programas (24 mil, até o momento)
Por outro lado, ela não vai trazer as últimas versões dos programas exatamente porque preza pela estabilidade e segurança. Tudo é testado à exaustão antes de ser aceito. Mas isso não impede que você instale qualquer coisa que exista para Linux. Mas você pode ter certeza de que o que há de melhor e o que funciona está no Debian 5.
“Alguém conhece algum soft de
“Alguém conhece algum soft de referência bibliográfica tipo EndNote pra Linux? ”
Eu ouvi falar que o OpenOffice 3.1 iria incluir uma ferramenta de referência bibliográfica.
http://bibliographic.openoffice.org/
Para aqueles que querem rodar
Para aqueles que querem rodar programas do Windows no Linux…
Bem, se o cara faz um programa para Windows e, para garantir seu lucro, fecha o código e não permite adaptações… Simplesmente não dá para portá-lo para o Linux a menos que se quebre a patente (crime!) ou o próprio fabricante do software tome a iniciativa de disponibilizar uma versão comercial ou não para o Linux.
Conclusão: Se você está feliz com o Windows e com seu software proprietário que custa R$ 8 mil (ou não lhe pesa a consciência manter uma cópia pirata). Tudo bem, para que ir ao Linux?
Mas se você quer rodar o Autocad ou qualquer outro programa no Linux, use um emulador como o Wine (http://www.winehq.org). Não é 100% garantido e com certeza será uma experiência diferente daquele mundo Windows no qual você já se acostumou, mas é possível.
Autocad e outros programas existem similares no Linux. Faça uma busca dentro do site http://www.br-linux.org.
Entender “Debian” lembra o
Entender “Debian” lembra o discurso de Jorge Mautner sobre a Arte. Segundo ele, “é para mudar a mim mesmo e as pessoas o tempo todo. A arte aqui é para tumultuar, influenciar, libertar, manifestar. Mesmo a arte pela arte, ela também é política. Não existe nada que não seja meio político. Então a minha é assim. Só que ela é uma política já com pretensão ao século XXI, em que os opostos estão unidos, em que você prioriza o ser humano, os interesses individuais dos libertários, dos vários cérebros que nós somos, das várias invenções que queremos fazer, tudo. Nessa disposição que eu acho que é o caminho do caos mesmo, que meu pai me ensinou na década de 40, 50, que já é Einstein, né? O caos é a visão fenomenológica, já é a visão da tolerância, a visão da elasticidade. Giordano Bruno, as heresias dele são que ele tem vários sistemas que são infinitos. Vários universos. Então essas idéias pertenciam a quê? Ao campo marginal, ao campo, digamos, místico, pesado, um campo de underground, um campo dos loucos. Hoje em dia isso virou o que é mesmo, o cerne, o âmago da ciência, da astrofísica, até da economia”. ( fonte: http://carosamigos.terra.com.br/nova/ed118/so_no_site_entrevista_mautner.asp )
Foo,
“ferramenta
Foo,
“ferramenta bibliográfica” não significa muito pra mim. Posso fazer isso até em VBA (argh). Queria uma base consistente.
O endnote roda no ubuntu via
O endnote roda no ubuntu via wine sem qq problema. O gerenciador do open office nao presta, e o bibus nao eh tao bom quanto o endnote.
Eu, hein???! Não boto Linux
Eu, hein???! Não boto Linux no meu computador, de jeito nenhum. Li na Veja que o Linux é muito ruim, pois afinal, o que é de graça não tem como ser melhor do que o que é pago, não é mesmo???
Mário, não conheço o EndNote,
Mário, não conheço o EndNote, mas encontrei referências de possível equivalência na página http://www.linux.ie/newusers/alternatives.php no subitem “Bibliography Editors”, e indicações para o JabRef (em Java para qq plataforma). Espero ter ajudado. Abraço
sJb
Tou dando uma avaliada no
sJb
Tou dando uma avaliada no JabRef, incluindo uma importação do EndNote, depois eu digo o q rolou. Em todo caso, super obrigado.