Canais pagos superaram TV Globo

Do Uol

Canais pagos superam Globo e batem recorde de audiência
 
por Daniel Castro

Nunca se viu tanta TV por assinatura como atualmente. Em março, o conjunto de canais pagos atingiu a maior audiência de toda a história. Marcaram 7,2 pontos na medição de TV paga, o que equivale a uma audiência média diária projetada de 4,2 milhões de telespectadores em todo o país. Assim, superou o recorde de setembro de 2006, quando atingiu 6,9 pontos graças à fuga do horário eleitoral na TV aberta.

Um ponto na TV paga equivale a cerca 184 mil domicílios ou 589 mil telespectadores, numa projeção para todo o país, que fechou março com 18,41 milhões de residências e quase 59 milhões de pessoas com acesso ao serviço. Esse dado não é oficial do Ibope, mas muitas programadoras o usam.

Outra informação que confirma o bom momento da TV fechada: o conjunto dos canais pagos já tem mais audiência, entre os assinantes de TV por assinatura, do que a Globo. Tradicionalmente, a Globo sempre teve mais ibope no cabo e no DTH do que todos os canais pagos juntos, mas essa realidade mudou em julho do ano passado. 

Em fevereiro e março, no entanto, a diferença da audiência dos canais pagos para a Globo foi a maior da história. Até janeiro, os canais pagos venceram a Globo por diferença apertada, não superior a 0,42 ponto (em setembro de 2013). Em janeiro, a diferença foi de apenas 0,16 ponto. Em fevereiro, essa diferença saltou para 1,87 ponto. Em março, novo salto: 2,17 pontos. Os 7,2 pontos dos canais pagos foram 43% superiores aos 5,03 pontos da Globo.

Os dados refletem o crescimento da base de assinantes no país verificado nos últimos anos, embora o ritmo tenha caído da metade de 2012 para cá. Há outras duas explicações para a “explosão” em fevereiro e março: a queda de audiência da novela das nove da Globo e a reorganização do line-up de canais da Net.

De janeiro para março, no horário da novela das nove, a Globo perdeu 11 pontos na Grande São Paulo. Os dados da medição de TV aberta do Ibope indicam que metade desse público migrou para canais pagos e pequenas redes abertas.

A reorganização do line-up da Net, maior operadora do país, agrupou canais por gêneros de programação e foi concluída em janeiro na Grande São Paulo, principal mercado do país. Segundo a operadora, muitos assinantes estão vendo canais que antes desconheciam.

 

Redação

17 Comentários

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  1. CANAIS PAGOS SUPERAM GLOBO E BATEM RECORDE DE AUDIÊNCIA

    CANAIS PAGOS SUPERAM GLOBO E BATEM RECORDE DE AUDIÊNCIA

    Difícil entender o título desta notícia no Jornal GGN:
    “Canais pagos batem recorde de audiência”.

    Batem recorde de audiência aonde: No Asilo dos Velhinhos de Santa Madalena ? Nos apartamentos da Santa Casa de Misericórdia ?

    O título da notícia (aqui transcrita) no UOL é:
    “Canais pagos superam Globo e batem recorde de audiência”.

    Parece óbvio que se é necessário recortar ou simplificar o título do UOL deveria ser para:
    “Canais pagos superam Globo”, pois isto é o mais importante da notícia.

    A Rede Globo agradece.

  2. Propagandas em canais pagos

    Pior é que nos dias de hoje até canal pago tem propaganda. O Luciano Huck fazendo propaganda da TIM invadiu até minha programação paga (Telecine).

    É fim da picada. Pagamos para vermos propaganda. Tem gente recebendo duas vezes!

  3. Isso ainda com canais em que

    Isso ainda com canais em que alem de pagarmos a assinatura, vem recheados de propaganda.

    A finalidade dos canais pagos, era justamente, a de livrar o telespectador das irrritantes inteveções

    dos chamados reclames. 

     

  4. Dentro da população

    Dentro da população brasileira o número de TVs por assinatura é ínfimo.

    O estudo, então, demonstra a queda da audiência dos canais abertos da grande mídia pela falta de qualidade dela e não pela simples concorrência com os canais fechados.

    O penúltimo parágrafo diz que metade da população simplesmente desligou as suas televisões.

    “no horário da novela das nove, a Globo perdeu 11 pontos na Grande São Paulo. Os dados da medição de TV aberta do Ibope indicam que metade desse público migrou para canais pagos e pequenas redes abertas.”

  5. Esqueceram de dizer que a

    Esqueceram de dizer que a maioria dos canais pagos no Brasil são da rede globo. Portanto, ela continua ganhando mais do que qualquer um, tanto no aberto como no fechado.

    Tem que fazer uma lei para acabar com o monopólio das comunicações de um modo geral. Se não, uma familia vai continuar mandando nesse para sempre….

    1. Mas da rede Globo eu só vejo

      Mas da rede Globo eu só vejo alguns documentários do +Globosat e os programas culturais da Globonews (Literatura, Sarau etc.). A parte jornalística  do Globonews é um lixo e eu saio fora.  Na tv fechada a gente tem que   garimpar.

    2. Uai, o cara que assina tv

      Uai, o cara que assina tv paga pra ver canais da goebbels deve ser meio tapado. Se ele pode ver a mesma merda de graça, pra que pagar? Acho que a maioria assina pra ver filmes, séries estadunidenses, esportes, documentários, etc. 

  6. Aproveitando os comentários

    Aproveitando os comentários de alguns colegas, lembro-me que quando lançaram as TVs fechadas uma das maiores propagandas era que os canais não passavam propagando.

    Foi o velho truque do mundo privado: Primeiro colocam a vaselina, depois atocham.

    1. Bem lembrado, Assis.
      E as

      Bem lembrado, Assis.

      E as propagandas são tão ridículas quanto as da tv aberta; dos publicitários falando para eles mesmos, sem a desculpa usada na tv aberta de que “o povão é ignorante e gosta de porcaria”.

  7. São centenas de canais pra

    São centenas de canais pra ficar trocando, trocando…

    Ou então ver “velozes e furiosos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9”, “Qualquer coisa Bourne”, “Batalha de Ridick”, “Bridget Jones” e alguns outros que chegam a passar no mesmo horário em canais diferentes.

    Pra achar alguma coisa dá trabalho. Vi recentemente “geração de guerra”, uma produção alamã com personagens da segunda guerra, que tinha coisas interessantes. Vi tambem uma produção francesa sobre o “Talmude” que gostei.

    Com o jornalismo é cansativo demais ver a globonews mais livre e solta para fazer política em vez de jornalismo. A Recordnews parece seguir o padrão globo de sensacionalismo. A bandnews repete demais. Vinte minutos valem pelo dia inteiro da programação. Mas pelo menos não tem o excesso de carga editorial da globo e nem o excesso de pieguice da record.

  8. Dilma, corta logo o BV da Globo

    Corta logo o BV* da Globo, aliás, foi o tal BV repassassado de forma legal e transparente conforme TCU, para agências de publicidade fazerem propaganda do Visanet, serviço devidamente prestado mas que  foi criminalizado pelo aparato midiático-penal e resultou na AP 470 vulgo mentirão, o video está aqui, procure-o no mês de netuno 2013, apresentado por Fernando Morais

    http://lexometro.blogspot.com.br/2014/04/coletanea-mensalao.html

    * Bônus de Valor

  9. Dilma, corta logo o BV da Globo

    Do Ifd Publicidade:

    O que é BV?

    Modelo genuinamente brasileiro, a bonificação por volume (BV) surgiu no início dos anos 60 com o objetivo de ser uma política de incentivo ao aperfeiçoamento das agências de propaganda, seja no que se refere ao desenvolvimento de profissionais, seja pela aquisição de ferramentas que contribuíssem para melhorar a qualidade do trabalho. Criado pele Rede Globo de Televisão – e logo adotado pela Editora Abril – , com o passar dos anos o modelo se espalhou por outras empresas e setores da mídia.

    O BV é o pagamento de um bônus às agências, proporcional ao investimento total feito pelos seus clientes em um determinado veículo. Em outras palavras, quanto mais publicidade destinada a um veículo, maior é o BV recebido. Como exemplo, tomemos uma agência que possua cinco anunciantes que somam uma verba de mídia de R$ 50 milhões em um ano, e que direcione pouco mais de 50% desse total (R$ 25 milhões) ao veículo X. Este, por sua vez, adota uma tabela para o pagamento de BV progressivo, segundo a qual investimentos de até R$ 20 milhões dão direito a um bônus de 5%; de R$ 20 milhões a R$ 25 milhões, um bônus de 7,5%; para investimentos acima de R$ 25 milhões, o incentivo é de 10%. Assim, no início do ano seguinte, a agência receberá do veículo X R$ 2,5 milhões como bonificação. Em alguns setores, como o de internet, a tabela de bonificação é calculada com base em percentuais de crescimento das contas da agência no veículo, em relação ao ano anterior, e não em volumes absolutos de investimento.

    A remuneração das agências de publicidade

    Várias das questões atualmente relevantes no setor publicitário estão relacionadas com a questão da remuneração das agências. A forma remunerativa básica é uma comissão incidente sobre o valor despendido com a veiculação propaganda em veículos de comunicação de massa, denominada desconto-padrão. Além dessa comissão, que é fixada em 20% remunera as atividades típicas da agência, existe também a possibilidade de cobrar taxas (fees) específicas para serviços especiais, bem como uma comissão sobre serviços prestados por terceiros que não geram desconto-padrão. Por fim, as agências também recebem dos veículos algumas bonificações decorrentes da quantidade e da qualidade dos anúncios, por meio dos chamados Bônus sobre Volume (BV).

    A combinação desses elementos forma um modelo que vige no país desde a década de 1950, e que hoje está sob severo questionamento, especialmente no âmbito da administração pública. Alguns advogam que esse sistema é inconveniente, mas há inclusive os que defendem a ilicitude tanto do desconto-padrão quanto do BV, sendo que a invalidação desses institutos acarretaria mudanças radicais no mercado de publicidade. Portanto, a devida compreensão dos debates atuais pressupõe o entendimento das características dessas espécies de remuneração.

    O bônus sobre volume – BV

    Bônus sobre Volume (BV), que é um benefício concedido semestral ou anualmente por certos veículos às agências, pelo volume global de veiculação de anúncios, o que soma os gastos com campanhas de todos os clientes da agência. Porém, é difícil avaliar a real dimensão do BV para as agências, pois, como identificaram os técnicos do TCU ao avaliar a questão, “a regra de mercado é manter a confidencialidade, não sendo revelados detalhes dos planos de incentivo firmados entre veículo e agência, tais como a periodicidade, variações regionais, metas estipuladas e forma de pagamento (pecúnia ou em mídia)”.

    Essa espécie de plano de fidelização somente gera benefícios para as agências que veiculam grandes volumes em um mesmo veículo, o que termina gerando uma pressão para a sua utilização, mesmo em campanhas nas quais ele talvez não fosse tecnicamente o mais adequado. Assim, o BV gera uma potencial tensão entre os interesses de anunciantes e agências, que conduziram as Normas-Padrão de 1957 a considerar condenável “receber dos veículos bonificações, concedidas ao fim de cada ano, em função do volume total da propaganda autorizada por conta e ordem dos seus Clientes”.

    Porém, essa prática consolidou-se no mercado, chegando a ser expressamente admitida pelas NPAP de 1998 e pelo projeto de lei apoiado pelo CENP que atualmente tramita no Congresso Nacional (PL n. 3.305/08). Não obstante, o direito ao BV nos contratos públicos está sendo questionado pelo TCU, que tende a se manifestar pela sua ilegalidade, na medida em que o seu corpo técnico indicou que essa forma remunerativa “tem o potencial de afetar a escolha das agências, consistindo em mecanismo que as estimula a concentrarem a publicidade em menor número de veículos”.

    Além disso, a investigação do TCU identificou que a nomenclatura BV também é utilizada por veículos menores e por produtores, mas que nesse caso não se trata de um plano de incentivo vinculado ao volume, pois o benefício “é pago caso a caso, diretamente vinculado ao negócio que o produtor ou veículo pretende fechar com o cliente”. Nessa situação, o chamado BV representa apenas um desconto ligado diretamente a uma campanha determinada, de tal modo que o seu não repasse ao anunciante seria irregular, mesmo nos termos da argumentação do CENP.

    trecho do texto: Publicidade: da criatividade ao negócio financeiro

    A ABP, criada com o propósito de representar os interesses das agências de publicidade associadas junto à indústria da comunicação , foi responsável pela elaboração do Código de Ética dos Profissionais de Propaganda, que teve um primeiro projeto elaborado em 1939, mas veio a ser realmente aprovado no primeiro congresso da classe, realizado no Rio de Janeiro, em outubro de 1957.

    O Código de Ética

    Como todo documento que se autodenomina um código de ética, o texto que foi aprovado no congresso é na verdade um código de conduta que obrigaria a um comportamento ético tanto as agências de publicidade quanto os anunciantes e os veículos de comunicação. Ficaram de fora , talvez por não serem considerados publicitários , talvez por esquecimento, os fornecedores da indústria da propaganda – gráficas , técnicos e todos os outros profissionais que contribuem para a produção final dos anúncios comerciais.

    Alguns parágrafos são muito importantes para que se identifique o espírito do Código e também porque são estes os mais invocados ao longo do tempo da sua vigência. Ei-los:

    O profissional da propaganda (…) jamais induzirá o povo ao erro ; jamais lançará mão da inverdade ; jamais disseminará a desonestidade e o vício. ( Parágrafo III da Introdução )

    Comissão é a retribuição, pelos veículos , do trabalho profissional , devida exclusivamente às agências e aos corretores de propaganda . A comissão se destina à manutenção das agências e dos corretores de propaganda e não poderá ser transferida aos anunciantes. ( Artigo 8 das Definições )

    Os veículos de propaganda reconhecem a necessidade de manter os corretores e as agências como fonte de negócios e progresso dos seus empreendimentos e, por isso , a eles reservam o pagamento da comissão com exclusão de quaisquer outros indivíduos ou entidades.(Artigo 9 das Normas)

    É proscrita por desleal a prestação de serviços profissionais gratuitos ou por preços inferiores aos da concorrência , a qualquer título , excetuados, naturalmente , os casos em que o beneficiário seja entidade incapaz de remunerá-los e cujos fins sejam de inegável proveito social coletivo. (Artigo 13 das Normas)

    O primeiro desses conceitos obriga o anúncio a ser verdadeiro e foi esta a preocupação que inspirou a criação do CONAR-Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária , criado em 1978 pelo III Congresso Nacional de Propaganda , o último realizado, desde então. Na verdade, o CONAR surgiu para substituir a censura prévia imposta aos anúncios pela ditadura militar. A classe sugeriu auto-regulamentar-se e assim foi pactuado com o governo.

    Os outros artigos citados, todos eles tratam do que seria uma justa remuneração para o trabalho das agências , representada pela comissão paga pelos veículos aos corretores de publicidade e às próprias agências , no valor de vinte por cento , equivalente ao desconto sobre os preços brutos das suas tabelas de preço.

    No decorrer do tempo desde o primeiro congresso , em 1957, a chegada dos clientes multinacionais , com a internacionalização da nossa economia e a aguda concorrência entre as agências de publicidade , muitas vezes predatória , aqueles artigos foram se tornando palavras mortas e o Código de Ética , adotado pela Lei 4.680, de 18 de junho de 1965, deixou de ser considerado, aos poucos , por todas as partes nele representadas.

    As empresas multinacionais estranhavam essa remuneração pré-fixada, pois em seus países haviam conquistado a livre negociação, depois da derrubada de uma comissão de 15 por cento que havia se tornado obsoleta no seu ambiente de negócios . As agências brasileiras, pressionadas, passaram a disputar esses clientes em desobediência aos princípios de conduta estabelecidos pelo Código de Ética , submetendo-se a uma lei maior imposta pelo mercado.

    Um esforço das agências de publicidade para estruturar organizadamente a atividade dentro do padrão histórico foi consolidado no CENP – Conselho Executivo das Normas Padrão , criado em 1998, com o objetivo de: “ fazer cumprir as Normas-Padrão da Atividade Publicitária , documento básico que define as condutas e regras das melhores práticas éticas e comerciais entre os principais agentes da publicidade brasileira ”.

    Ao mesmo tempo, o desenvolvimento da tecnologia e a segmentação do mercado , que acompanhava a nova realidade social e econômica do país , determinaram a pulverização do negócio das agências, substituiu a palavra propaganda pelo conceito mais abrangente de comunicação de marketing e determinou as mudanças que transformaram o mercado brasileiro , onde as agências outrora haviam sido soberanas, num ambiente de prosperidade protegido pela Lei .

    Para complementar


    Modelo de remuneração de agências: bom para quem?

     

    http://www.ifd.com.br/publicidade-e-propaganda/curiosidade-o-que-e-bv/

  10. Zero de propaganda também não dá

    O Telecine utiliza UMA propaganda de 2 minutos em seus filmes. Entre os filmes a propaganda é variada. Este intervalo de 2 minutos é bastante útil (banheiro, cafezinho, água, lanche).

    Outros canais, infelizmente, abusam. Têm intervalo de até 5 minutos, com propagandas horríveis, algumas anunciando os próprios seriados.

    Não me incomodo muito com a propaganda. Incomoda muito mais eu, deficiente auditivo, ser penalizado das legendas dos filmes que, uma vez dublados, não oferecem mais opção de legendas. Pior, o resumo informa áudio original e legendas. Mas, elas não são ativadas. E lá se vai um bom filme que eu programei assistir e está sem legenda, então, tenho que descartar.

  11. Isso só dimensiona o quanto

    Isso só dimensiona o quanto há de otários no Brasil, conta em me incluo. Paga-se por 100 canais, sendo 96 os públicos, até canal da cãmara de vereadores da cucichina, e nos outros quatros, dos seis filmes, pelo menos 4 são reptidos quase toda semana

  12. Os viciados da globo….Temos

    Os viciados da globo….Temos  Curta, Canal Brasil Tv Brasil, Espn’s, Fox esportes, canal franês, alemão, italiano, português  ( fala al-kaedda 0 , a bbc, o arte, a senado ( sem os “debates” ), alguns da cultura,  (tiraram o Sesc ) e  tem gente que só v~e a globo ( globo news, viva, telecines, sporttv….)  E pagam !  Num tô entendendo…

  13. O Governo Dilma deveria

    O Governo Dilma deveria sobretaxar a fabricação de aparelhos de TV e ao mesmo tempo incentivar a migração das fábricas de TV para a produ~]ao de monitores de PV , ou mesmo a fabricação completa de computadores .

    Deveria implantar o programa : ” Programa despoluição audio visual brasileiro” .

    Já que os apodrecidos poderes legislativos e judiciário impedirão a democratização das comunicações, que o governo sobretaxe a fabricação dos aparelhos TV, tendo em vista que estes aparelhos veiculam diuturnamente um terrível vírus que aliena o cérebro dos brasileiros .

    As emissores de TV’s são mais ofensivas a saúde mental que qualquer droga ilícita (cigarro e bebidas), , acho que devido ao poder de massificação das degenerações veiculadas, as emissoras de tv e rádios sejam mais prejudiciais a saúde mental que qualquer droga ilícita .

  14. Globo Reporter mente

    Globo Repórter acabou agora e conseguiu a faça de mostrar programas de alimentação escolar, do governo federal, como se fosse obra apenas de doação de voluntários. O governo federal compra produção de pequenos agricultores para fornecer para creches, escolas, asilos…Oh Globo vagabunda

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