Sugerido por Webster Franklin
Por Fernando Brito
Empresas não contratam, de olho na reforma trabalhista
Do Tijolaço
Os economistas ouvidos pelo jornal Valor previam 26 mil empregos a mais em novembro.
Já era um quase nada.
O resultado, porém, foi pior: mais de 12 mil vagas fechadas.
A contratações de “trabalhadores intermitentes”, aquela vergonha que leva pessoas a terem remuneração mensal de menos de R$ 200 foi um fiasco: apenas três mil contratações, em todo o país.
Das duas, uma, ou ambas: ou as empresas esperam antes de correrem os riscos de uma legislação que está mais do que questionada judicialmente ou a tal “retomada da economia” é uma marolinha, apesar do foguetório da mídia com as vendas de Natal.
Propaganda não faz progresso econômico.
Escravidão também não.
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um caso de sucesso, 12.000 empregos a menos!
viva o golpe!
hoje examinando umas facas campeiras de aço de mola, me perguntaram se com elas dava pra matar o presidente. de bate pronto respondi: só com estaca no coração!
Só as agências de propaganda
Só as agências de propaganda com contratos milionários com o governo devem estar contratando. Aumentando a equipe para dar conta do esforço impossível de convencer a população de que tudo vai indo bem.
Agora ė bater às portas da Globo
ė um escårnio incluir horista, agora chamado de “empregado intermitente” como empregado…este termo foi inventado pelos golpistas…jamais serå reconhecido pela OIT como categoria de empregado
Lavajateiros desempregam mais trabalhadores:
Agora ė bater às portas da Globo e Sejomoro ă procura da vaga de emprego cortada pela Lava Jato, leia-se desmonte da engenharia nacional, construçāo civil, indústria do petroleo e gás….os lavajateiros cortaram vagas tmbm no setor agropecuário, lembram-se do ensandecido delegado Moscardi Grillo alardeando ao mundo suas prisoes por ter encontrado papelāo na carne que depois descobriu-se ser carne em embalagens de papelāo, enfim, agradeçam ao golpe
“Dos oito setores pesquisados, sete registraram saldo negativo em novembro, com destaque para indústria da transformação (-29.006 postos), construção civil (-22.826) e agropecuária (-21.761).