Rendimento do trabalhador muda pouco em outubro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O rendimento médio real habitual dos trabalhadores em outubro (R$ 1.917,30) foi considerado estatisticamente estável frente a setembro (R$ 1.919,82) e subiu 1,8% em relação a outubro de 2012 (R$ 1.883,45), segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em R$ 45,1 bilhões em outubro de 2013, ficando estável em relação a setembro último e subindo 1,4% em relação a outubro do ano passado. Já a massa de rendimento médio real efetivo dos ocupados (R$ 45 bilhões em setembro último) cresceu 0,5% frente a agosto de 2013 (R$ 44,8 bilhões) e subiu 1,2% comparada a setembro de 2012 (R$ 44,5 bilhões). 

A análise regional mostra que o rendimento médio real habitual dos trabalhadores em relação a setembro último subiu nas regiões metropolitanas de Porto Alegre (1,9%) e São Paulo (1,1%), e apresentou retração em Salvador (-4,0%), Belo Horizonte (-1,3%), Rio de Janeiro (-1,2%) e Recife (-1%). Frente a outubro de 2012, houve alta em Porto Alegre (5,6%), Rio de Janeiro (4,6%) e em São Paulo (1,5%), e ocorreu estabilidade em Belo Horizonte e, queda em Salvador (-5,5%) e Recife (-2,5%). 

Quanto ao rendimento por grupamentos de atividade, a maior alta na comparação mensal foi na Construção (4,7%) e a maior queda, em Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (-2,3%). Na comparação anual, o segmento de Serviços domésticos teve a maior alta (8,1%) e o maior recuo ocorreu em Serviços prestados à empresa, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira (-2,5%). 

Já na classificação por categorias de posição na ocupação, em relação ao mês anterior o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido foi entre os trabalhadores por conta própria (2,1%) e a maior queda, entre os sem carteira assinada (-2,5%). Na comparação anual, o maior aumento se deu entre os empregados sem carteira no setor privado (6,1%) e o menor, entre os militares e funcionários públicos (1,7%).

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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