Rendimento do trabalhador sobe 0,8%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – O rendimento médio real habitual dos ocupados durante o mês de fevereiro foi de R$ 2.015,60, um resultado 0,8% maior do que o verificado no mês anterior (R$2.000,53) e 3,1% acima do registrado em fevereiro de 2013 (R$ 1.954,99). Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

A massa de rendimento real habitual (R$ 47,1 bilhões) aumentou 1 % em relação a janeiro e 4,1% em relação a fevereiro de 2013. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 47,7 bilhões), estimada em janeiro de 2014, caiu 16,7% no mês e subiu 5,8 % no ano. 

Regionalmente, o rendimento dos trabalhadores em relação a janeiro subiu nas regiões metropolitanas de Salvador (10,4%), Belo Horizonte (0,5%), Rio de Janeiro (0,5%) e São Paulo (0,4%), ficando estável em Recife e caindo 1,3% em Porto Alegre. No confronto com fevereiro de 2013, apresentou elevação em todas as regiões. 

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em R$ 47,1 bilhões em fevereiro, 1% acima do registrado em janeiro. Na comparação com fevereiro do ano passado esta estimativa aumentou 4,1%. 

Na classificação por grupamentos de atividade, para o total das seis regiões, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em relação a janeiro foi na construção (5,1%), e a maior queda no grupamento educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (-0,6%). Na comparação anual, observou-se aumento de 6,1% no comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis. 

Já na classificação por categorias de posição na ocupação, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido se deu entre empregados sem carteira no setor privado (1,5%) na comparação mensal, e entre pessoas que trabalharam por conta própria (6,3%) na comparação anual.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

2 Comentários

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  1. Vamos ver. Desemprego cai e

    Vamos ver. Desemprego cai e renda do trabalhador sobe.

    O que a oposição faz? Propõe aumento do desemprego e arrocho salarial para “controlar a inflação”.

    Vamos perguntar aos trabalhadores se eles querem perder o emprego ou reduzir seus salários para manter a inflação no centro da meta e não perto do teto?

    Se a oposizinha continuar com esse discurso ficarei muito grato a eles. E o povão vai dar a resposta nas urnas.

    1. concordo que a oposição tem

      concordo que a oposição tem propostas nulas para o país. Mas dizer que a população ao votar na Dilma está referendando os rumos atuais do governo é um grande erro. Em todas as últimas pesquisas o que se aponta é o desejo de mudança, mesmo que mantendo a presidenta. Se o governo não se tocar, periga do povo não se satisfazer mais em “responder” por meio das urnas, e aí as ruas não serão apenas dos coxinhas, quem vai sair às ruas vai ser o “povão”.

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