O tributo terá alíquota de 0,2% sobre transações bancárias. O governo federal vai propor sua criação por meio de proposta de emenda à Constituição (PEC). Segundo o ministro, a previsão é de uma arrecadação de R$ 32 bilhões. Acrescentou que a expectativa é que o tributo não dure mais que quatro anos.
Durante o anúncio, Levy e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, explicaram que, desde 2004, houve um “aumento significativo” no déficit da Previdência, que estava em R$ 58 bilhões em 2014, atingiu R$ 88 bilhões este ano e deve chegar a R$ 117 bilhões em 2016.
De acordo com Levy, o diagnóstico demonstra a “importância de medidas estruturais para enfrentar” os déficits.
O ministro Nelson Barbosa informou que a CPMF é necessária para reforçar as receitas.“Temos uma desaceleração das atividades. Então, a receita não está crescendo como se previa anteriormente, mas a despesa continua crescendo, porque grande parte dos benefícios é vinculada ao salário mínimo e à própria demografia”, concluiu Barbosa.
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Basta de tanta mentira! Como
Basta de tanta mentira! Como recobrar a confiança da população insistindo em preconizações e propostas que se sabe de antemão que não serão cumpridas?
Mentira nº 1: Se aprovada, a CPMF tenderá a se perpetuar. Se os recursos serão destinados a cobrir o rombo da Previdência, que tende a aumentar, como garantir que daqui a quatro anos esse rombo esteja tapado?
Defendia, e continuo defendendo, a volta da CPMF na forma e nas condições iniciais que previa a destinação de 100% para o financiamento da saúde pública. Ai, a partir dos governos tucanos, deturparam seu uso. Os governos petistas alegremente o imitaram.
Tão ou mais periclitante que o “futuro” da Previdência Social é a questão do custeio da saúde pública.
Mentira nº 2: A Previdência Social não é deficitária. Nunca foi. Se tornou a partir do momento que jogaram nas suas costas as “aposentadorias rurais” e a dos funcionários públicos federais. A Previdência tradicional, a que albergava contribuintes autônomos ou regidos por relações trabalhistas com base na CLT, sempre se manteve equilibrada e com reservas matemáticas para assegurar benefícios futuros com base no efetivamente contratado, ou seja, contribuiu pelo teto máximo, rebebia pelo teto máximo.
Há controvérsias sobre défict e superávit
https://jornalggn.com.br/noticia/afinal-a-previdencia-e-deficitaria-ou-nao
“Falar que o INSS seria superavitário se não fosse esse benefício [rural] é como dizer que um plano de saúde seria superavitário se não tivessem pacientes com câncer. Então, tudo isso faz parte, é intrínseco de qualquer seguro social”.
Desculpe, Beatriz Azevedo,
Desculpe, Beatriz Azevedo, mas tu te vales de um argumento, ou melhor, tu forças uma similaridade inexistente porque meu comentário nada teve a ver quanto ao mérito das aposentadorias. É óbvio que no aspecto da seguridade social ambos estão no mesmo patamar. Jamais questionaria o amparo ao nosso homem do campo.
Então, para rebater a teu “espantalho”, esclareço: não realidade nunca existiu, e ainda não existe, “aposentadoria rural”. O uso de tal termo é uma contrafação considerando que esse segmento é “aposentado” sem ter nunca formado uma reserva matemática. Dado isso é que são chamados “benefícios” rurais. Muitíssimos justos, a propósito.
O que é nada justo, ao contrário, mas safadeza dos governantes, é estes terem jogado esse passivo nas costas dos segurados da Previdência, ou seja, usar de “mãos de gato” para as reservas dos que contribuíam e contribuíram para terem direito a uma aposentadoria condigna.
O certo é terem apropriados esse seguro social dos que não contribuíram e continuam não contribuindo para uma rubrica a parte e com dotação da Seguridade Social, sim, mas não da Previdência Social.
Espero ter clarificado a minha indignação.
“Não há nada mais permanente
“Não há nada mais permanente que uma solução temporária”
Autor Desconhecido.
Do Twitter 1
A direira literalmente entrou em parafuso com a volta da CPMF.
Conseguiram subir a tag VTNC (por extenso) nos 10 top trends. Coisa fina.
Do Twitter 2
“Só no Brasil: pobre surtando muito louco pq rico não pode mais sonegar imposto”
Rico sempre consegue sonegar
Rico sempre consegue sonegar imposto. Aliás, enquanto existia, a CPMF inibiu a propinalha na Petrobras ?
Rico brasileiro, quando não
Rico brasileiro, quando não está sonegando imposto, está especulando contra a moeda brasileira, como na crise de 2008.
DESSERVIÇO ….
.. nao sei se por desinteresse ou por incompetencia as açoes q precisam ser tomadas nao o sao.
pega-se o atalho menos trabalhoso e comodo – aumentar impostos – para disseminar o caos, de forma atabalhoada e desesperada como se a naçao estivesse a caminho de se chocar com um trem na outra ponta da linha.
enquanto isso aguardamos que os senhores da Fazenda, do Planejamento e principalmente do Bacen comecem a trabalhar unidos – sem estrelismos, para cumprir seus papeis constitucionais.
agora, para nao aumentar a turbulencia agradece-se a quem entregar o cargo, um verdadeiro desserviço ao povo brasileiro !!!
Dinheiro de pinga
Mais um pateta pedindo a renúncia de Dilma, por motivo gratuito.
Vc, por exemplo, que é da classe média e recebe, digamos, R$ 16 mil reais líquidos por mês, terá de pagar, agora, R$ 32,00/mês!!!
De novo: você que recebe R$ 16 mil por mês pagará somente R$ 32,00/mês!!!
Mais uma vez: só R$ 32,00/mês, que é o preço de um café com pão de queijo para duas pessoas no Starbucks. Ou seja: pouco mais de R$ 1 por dia, para vc que é de classe média. Para os outros 99% da população do Brasil será menos.
Solução baratim pra ajudar o país a enfrentar a crise mundial.
O único senão, pra quem faz parte do 1%, é que não vai dar mais para sonegar como antes.
Clap, clap, clap, clap, clap
Falou e disse.
Oh, claro!
Como a CPMF ajudou na saúde nos anos 90.
Adib Jatene deve estar se contorcendo no túmulo.
Mentirosos…