TV GGN: Xadrez da radicalização política, por Luis Nassif

A radicalização avança nas instituições e nada garante que vá refluir

Redação

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  1. é claro que é importante ampliar o diálogo com a direita, mas a centro-esquerda não pode abrir mão de seu programa de inclusão social e principalmente contra essa seletividade punitiva judiciária, cujos integrantes salvo algumas exceções honrosas, obviamente defendem só os interesses de uma minoria endinheirada da população, o capital.

  2. Não esquecer que os maiores canalhas do STF foram nomeados por governos do PT.
    O PT foi imbecil e está pagando o preço da imbecilidade.
    Pena que o preço se estendeu a quase toda população.

  3. Depois de Ciro Gomes, a bola da vez é Flávio Dino. Quem for de centro-esquerda e ousar conduzir sua vida política com autonomia, será torpedeado pelo setor fanático da infantaria lulopetista. Cuidado com suas opiniões, Nassif.

  4. Um delírio, não existe possibilidade de ‘frente ampla’, existe LULA e Bolsonaro. Nos EUA tem SANDERS x TRUMP. Qualquer outro nome do Democrata será derrotado. No Brasil, qualquer outro nome será derrotado pela extrema-direita. O voluntarismo de Flávio Dino é similar a ‘autocrítica’ de Cristovam Buarque, não ajuda em nada o lado de cá. Já é possível vislumbrar o ‘comunista’ do PCdoB virando ‘socialista’ do PSB e aceitando uma vice, que nem sonhava Aldo Rebelo. O desgaste que Flávio Dino sofre ao conversar com FHC e Huck é inestimável, ele já deve ter percebido, não há ‘bom governo’ do Maranhão que o salve. Assim como nos EUA, os ‘democratas’ só tem um caminho, aqui o campo progressista também só tem um: LULA. Essa ‘frente ampla’ quer uma ‘Hillary Clinton’, caso Flávio Dino queira seguir o mesmo destino de Roberto Freire, Ciro Gomes, Marina Silva, Aldo Rebelo, Heloísa Helena, siga em frente, delire na ‘frente ampla’, ele tem um mar para se afogar…

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