Bruno Lima Rocha
Bruno Lima Rocha Beaklini é jornalista formado pela UFRJ, doutor e mestre em ciência política pela UFRGS, professor de relações internacionais. Editor do portal Estratégia & Análise (no ar desde setembro 2005), comentarista de portais nacionais e internacionais, produtor de canal estrangeiro e editor do Radiojornal dos Trabalhadores.
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Debate TVE/RS Plebiscito para venda de companhias estaduais

Debate TVE/RS Plebiscito para venda de companhias estaduais

Neste programa Debate TVE (TVE do Rio Grande do Sul), participam o deputado Marcel van Hattem (PP-RS) e o cientista político Bruno Lima Rocha (professor de Relações Internacionais da Unisinos) para debaterem sobre o pedido do Governo do Rio Grande do Sul de PLEBISCITO para a venda das estatais: CEEE, CRM e Sulgás. O programa foi ao ar na sexta, dia 02 de junho de 2017, e apesar da temática estadual, reflete temas de profundidade em termos de projeto de país.

 

https://www.youtube.com/watch?v=Dj7w-uBjxgQ

Bruno Lima Rocha

Bruno Lima Rocha Beaklini é jornalista formado pela UFRJ, doutor e mestre em ciência política pela UFRGS, professor de relações internacionais. Editor do portal Estratégia & Análise (no ar desde setembro 2005), comentarista de portais nacionais e internacionais, produtor de canal estrangeiro e editor do Radiojornal dos Trabalhadores.

2 Comentários

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  1. Brizola

    Brizola mesmo morto permanece referência em vários assuntos ligados a política. Ex: qdo via pela frente um fascista reacionário, não pensava duas vezes. Tratava de demonstrar que o dito não passava de mais um ‘filhote da ditadura’. Hoje, se vivo, estaria nomeando alguns ‘netinhos da ditadura’ .. ..de saco cheio desses defensores de gigolo de vaca que em pleno sec XXI se acham os maiorais, e quando ego nem na altura ajudam, compensam na empáfia. Pelamor

  2. Bruno,  meu caro,você é um

    Bruno,  meu caro,você é um debatedor!

    Meus parabêns!

    Quanto ao deputado, maxima venia, mas V.Exa  foi perdendo a fala ao longo do debate. 

    Também pudera:  este  “senhor” mercado, um   monstro sagrado, que vive em algum lugar apenas “conhecido” pelos  “economistas atemporais”, não seria NADA sem o Estado Moderno, Nacional, fruto de um direito burguês, inclusive, constitucional.

     

    Bravo Bruno!

     

    Saudações 

     

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