
Foto: Tania Rego/Agência Brasil
CORREÇÃO: Por meio de nota, a Polícia Federal lamentou a morte dos dois delegados e explicou que o inquérito que apura o acidente de Teori Zavascki está sendo investigado em Brasília é presidido por outro delegado, sendo que ele apenas foi registrado em Angra dos Reis, local da queda do avião.
Jornal GGN – Adriano Antonio Soares e Elias Escobar, delegados da Polícia Federal, foram assassinado a tiros na madrugada desta quarta-feira em um bar em Florianópolis (SC).
De acordo com o jornal Zero Hora, os delegados teriam sido baleados após uma discussão. O dono da casa noturna também foi ferido e está internado.
Ao contrário do que foi anteriormente noticiado, a PF explicou que a investigação do acidente do ministro Teori Zavascki está em Brasília (DF), e que o caso somente foi registrado em Angra dos Reis (RJ), local onde Soares era chefe da PF.
Segundo a Polícia Militar catarinense, um veículo teria passado atirando em frente a unidade de saúde por volta das 5h30, mas ninguém se feriu nesta outra ocorrência.
Adriano era delegado desde 1999, e Escobar chefiou a PF em Niterói e Volta Redonda, investigando o envolvimento de policiais civis com o tráfico de drogas e a ação de milícias.
Teori Zavascki, ministro do Supremo Tribunal Federal, era o relator da Operação Lava Jato na Corte e responsável pelos decisões sobre investigados com foro privilegiado. Ele faleceu em um acidente de avião no início do ano, na cidade de Paraty (RJ).
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil, com apoio da Polícia Federal. A PF também informou que as vítimas estavam em Florianópolis participando de um curso.
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