alimentos que mais encareceram no governo Bolsonaro 

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Por Johnny Negreiros

Em 2019, Jair Bolsonaro assumiu a Presidência com o IPCA na casa de 2% ao ano. Ao final de 2021, a inflação já batia os 10% e os alimentos foram uma das categorias que mais sofreram.

Nos primeiros três anos de governo Bolsonaro, a população voltou a sofrer com um trauma histórico do País: a inflação.

Em momentos de instabilidades econômicas e expansão da base monetária, como visto em 2020, primeiro ano da pandemia, os alimentos são as primeiras coisas a ficarem mais caras.

Eis os 10 alimentos que mais encareceram nos primeiros três anos de governo Bolsonaro. Os dados aqui se referem ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que é apurado pelo IBGE.

Mangia che te fa bene! Ou não. O macarrão sofreu alta de 32,75%.

10 macarrão

O melhor acompanhamento para um prato de feijoada ficou 51,84% mais caro.

9 arroz

Falando nisso… O feijão encareceu 57,26%. O jeito é botar água no feijão, como diz Chico Buarque...

8 feijão preto

O suplemento favorito dos marombeiros sofreu alta de 63,62%.

7 ovo de galinha

Ele aumentou em 65,92%. Vida longa ao leite?

6 leite longa vida

Nem o cafezinho escapou. O alimento ficou 71,79% mais caro.

5 café moído

É rir para não chorar: a cebola teve aumento de 96,12%. Sim, quase dobrou o preço.

4 cebola

Ela encareceu em 103,74%. Ouch!

3 batata inglesa

O produto sofreu alta de 113,95%. Você sabia que no Rio de Janeiro ele não é chamado assim?

2 feijão carioca

O óleo de mais fácil aplicação ficou 183,03% mais caro.

1 óleo de soja

Apesar das promessas salvadoras de Paulo Guedes, em 2018, esses foram os resultados de governo Bolsonaro.

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Texto e criação: Johnny Negreiros Supervisão: Cintia Alves Imagens e gifs: Tenor e Unsplash