<script>console.log("WPCode Snippet Called"); document.addEventListener("DOMContentLoaded", function(event) { /* document.querySelector("#commentform #comment").placeholder = "Comentário *"; document.querySelector("#commentform #author").placeholder = "Nome *"; document.querySelector("#commentform #email").placeholder = "Email *"; */ // Verifica se o campo de comentário existe antes de tentar alterar o placeholder var commentField = document.querySelector("#commentform #comment"); if (commentField) { commentField.placeholder = "Comentário *"; } // Verifica se o campo de autor existe antes de tentar alterar o placeholder var authorField = document.querySelector("#commentform #author"); if (authorField) { authorField.placeholder = "Nome *"; } // Verifica se o campo de email existe antes de tentar alterar o placeholder var emailField = document.querySelector("#commentform #email"); if (emailField) { emailField.placeholder = "Email *"; } }); </script>Uma escolha difícil parte 3. Ou: a mídia nunca vai perdoar o “presidente Luís”, por Eliara Santana

Uma escolha difícil parte 3. Ou: a mídia nunca vai perdoar o “presidente Luís”, por Eliara Santana

Para dar autoridade ao dito – polarização e equivalência de biografias – o jornal usa a referência a Maquiavel, que é formulada em bases calcadas no senso comum