Jornal GGN – Parte das paredes que sustentam a Mina Gongo Soco, em Barão de Cocais (MG), se desprendeu na manhã de ontem, dia 31, mas sem causar riscos à barragem Sul Superior, que fica a 1,5 km da mina. O monitoramento continua.
Desde 22 de março a barragem está sob risco nível 3, o que é elevado. Tal nível significa que o desprendimento do talude norte de Gongo Seco poderia levar ao seu rompimento. Este era o temor da Defesa Civil, da Agência Nacional de Mineração e da própria Vale. A cidade foi tomada de pânico com tal perspectiva.
A parte do talude que se soltou foi para o fundo da cava. A empresa afirmou que isso ‘corrobora as estimativas de que o desprendimento do talude deverá ocorrer sem maiores consequências’.
Desde fevereiro, cerca de 500 moradores da área mais próxima da mina já estavam fora de casa. Outras 6 mil pessoas, que vivem a 15 km do talude, só sairão caso a barragem se rompa.
Caso esta nova desgraça aconteça, e ocorra o rompimento, os alarmes serão disparados e carros de som vão orientar as pessoas para que saiam de casa. Há duas semanas, os moradores fizeram um protesto contra a Vale durante uma simulação de emergência.
A Mina de Gongo Soco está inativa desde 2016, e a Barragem Sul Superior está entre as dez que a Vale pretende eliminar. Em 16 de maio último, a Vale iniciou obras para a construção de uma contenção de concreto a 6 km da Barragem Sul.
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CREA, IBAMA, ANA, Código Ambiental Brasileiro, ONG's Ambientalistas, Procuradoria do Meio Ambiente, Agências Reguladoras, Entidades de Defesa dos Direitos Humanos, Fiscalização do Estado Brasileiro, Municipal, Estadual, Federal,... mostram toda sua serventia e competência, que são sustentados a Orçamento Público Bilionário. Pobre país rico. Mas de muito fácil explicação.