Jornal GGN – Na tarde de ontem, a Polícia Militar de São Paulo reprimiu com bombas e prendeu seis pessoas durante protesto do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto no prédio da Presidência da República em São Paulo, na Avenida Paulista. Um vídeo publicado pelo BuzzFeed Brasil mostra policiais agredindo uma mulher que já estava caída.
O MTST protestava contra o presidente interino Michel Temer e contra mudanças no programa Minha Casa Minha Vida. Após a manifestação, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, determinou a edição de nova portaria que divulga as entidades para contratação de unidades habitacionais do Programa. A decisão alterou medida anterior do ministro, que revogou portarias do governo Dilma para a contratação de unidades do programa e que regulamentava o modelo do Minha Casa, Minha Vida voltado para entidades, como o MTST.
Em nota, o MTST repudiou a violência policial e criticou a “violência e covardia da Polícia Militar de Geraldo Alckmin”. Os detidos foram encaminhados ao 78º DP. Leia a nota do MTST e assista o vídeo abaixo:
Enviado por Wilton Santos
“A todos que a apoiam a luta popular,
Como é de conhecimento de todos (as) a polícia militar reprimiu fortemente agora a pouco os manifestantes do MTST e da Frente Povo Sem Medo na Av. Paulista.
Até o momento são 6 companheiros presos que encontram-se na 78ª DP e vários companheiros feridos em virtude da violência e da covardia da Polícia Militar de Geraldo Alckmin.
A ocupação do escritório regional da presidência de São Paulo permanece ocupada, tanto dentro como do lado de fora do prédio.
Solicitamos todo apoio possível, divulgação nas redes sociais, presença em apoio a ocupação, assim como companheiros do direito que possam dar assistência aos nossos presos no 78ª DP.
MTST, a luta é pra valer!”
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Assim como no golpe de 64, os
Assim como no golpe de 64, os golpistas de hoje querem vencer pela violência e pelo medo. Não há mais diferenças entre os dois golpes. Até a tortura existe, só que agora é a tortura psicológica para obrigar os presos a denunciarem Lula, Dilma e o PT.
Psicológica, só por enquanto
A tortura é psicológica só por enquanto. Não se engane, o plano dos golpistas é instalar uma ditadura sanguinária nos moldes da ditadura militar de 64 a 85, com a mesma duração, a mesma vilência e os mesmos índices recordes de corrupção e concentração de renda.
A hora de lutar contra é AGORA.
Amanhã já vai ser tarde demais.
Incrível como esses caras têm medo de mulher
Precisou 4 ou 5 homens armados, além da figura que dá a estragulada final (já descobriram o nome dele, no Twitter) para imobilizar uma mulher que nem estava armada ou em atidude agressiva.
A foto é emblemática e correu o mundo.
Impresssionante como PMs e militares do mal, fascistas, revoltados, maçons, trouxinhas e mascus têm medo ou nojo de mulher. Não por acaso apoiam o Golpe no governo de uma mulher.
Uma das cenas mais
Uma das cenas mais vergonhosas dos ultimos tempos, sp vive tempos sombrios, facistas, e nem por isso menos corruptos, ao contrario, a corrupção é descaradamente jogada para debaixo do tapete e os corruptos protegisdos como herois, senhores caçadores de pedalinhos quando os ladrões da merenda quando vão presos??
Uma gravata em uma
Uma gravata em uma mulher!!!
Que cena infâme!
Que cena revoltante!
Bem representativa do tipo de gente que governa SP e que deu e apoia o golpe.
A gravata faz parte das
A gravata faz parte das chamadas "técnicas de imobilização" da polícia, e gravata já é agressão. Mas note no vídeo que o covardão depois disso ainda aperta com a mão o pescoço da jovem. Aí não tem papo: é tentativa de estrangulamento.
"Nova Portaria"?
Parece a
"Nova Portaria"?
Parece a inserções do Alkimin, na globo e Tv Cultura. "2 milhóes de casas construídas pelo seu governo".
Parece a inserções do
Parece a inserções do Alkimin, na globo e Tv Cultura. "2 milhóes de casas construídas pelo seu governo".
Os vídeos , que passaram no intervalo do jornal da tv cultura e da globo forma 2 milhões de casas, CDHU, governo de SP.
Estou vendo tb, umltimamente, comerciais rodando do Ratinho, do SBT fazendo a campanha do alkmin neste sentido.