Jornal GGN – João Doria, prefeito de São Paulo, e Geraldo Alckmin, governador paulista, ambos do PSDB, se reuniram hoje no Palácio dos Bandeirantes com secretários para anunciar medidas que pretendem integrar as gestões municipal e estadual.
Entretanto, algumas das ações anunciadas já estão em andamento, como por exemplo a construção de 1.200 casas populares na região da Luz, na centro de São Paulo. O projeto é uma Parceria Público-Privada (PPP) que já estava em andamento em parceria com a gestão do ex-prefeito Fernando Haddad (PT), e que teve início em 2013.
Na educação, Doria e Alckmin disseram que pretendem adotar um calendário escolar unificado, com utilização do mesmo material de ensino. De acordo com reportagem do Valor Econômico, o prefeito não soube dizer se serão adotados os mesmos livros nas escolas municipais e estaduais, afirmando que os detalhes seriam informados pelos secretários, que, de acordo com a imprensa, não participaram da coletiva.
Segundo o portal G1, Doria também não respondeu se haveria tempo hábil para reformular o material didático e entregá-lo aos alunos antes do início do ano letivo.
Também foi anunciada a iniciativa de disponibilizar a Defensoria Pública para atender à população de rua, que é justamente um dos objetivos institucionais do órgão.
Os tucanos afirmaram que estes encontros entre secretários municipais e estaduais serão repetidos a cada três meses, mas, segundo o Valor, não se sabe se serão promovidos encontros semelhantes com outros municípios do Estado de São Paulo.
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Resumo da ópera: oprefeito
Resumo da ópera: oprefeito Doria não tem projeto. Vai pegar carona no governo do Haddad.
A Sehab/Cohab responde
Gera Juncal compartilhou a publicação de Sehab / Cohab - PMSP.
2 h ·
Pois é, estou compartilhando novamente especialmente pra quem fala que imprensa é imparcial. Nota do painel da Folha de São Paulo de hoje 10/01:
"Canteiro de obra Uma das parcerias que saíram do papel na reunião conjunta do secretariado de Geraldo Alckmin e João Doria foi a construção de 1.488 unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida na zona leste de SP.
Ajudinha No fim do ano, numa articulação com o ministro Bruno Araújo (Cidades), auxiliares de Doria conseguiram empurrar para 2017 os R$ 113 milhões do governo federal destinados ao projeto. Também serão injetados R$ 35 milhões do Estado e R$ 54 milhões da prefeitura."
Quem assinou o contrato fui eu, no dia 29/12, 12:30 h, na presença do João Sette Whitaker Ferreira e representantes da Caixa. Todas as tratativas, inclusive para o aporte do Estado já estavam feitas e eram pré requisitos para a contratação.
Não se trata de paternidade, muito menos de vaidade, mas é importante que saibamos como o jogo é jogado.
Ontem, o Rodrigo Garcia (secretário de habitação do estado), a quem respeito, falou várias impropriedades sobre a política habitacional da gestão Haddad, que responderemos em breve, hoje essa nota...
Haja "criatividade"...