Jornal GGN – Ao retomar as sessões nesta terça-feira, 3, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da pandemia aprovou 130 requerimentos, entre eles a quebra dos sigilos telefônico, fiscal, bancário e telemático do líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), apontado como protagonista do caso controverso da Covaxin.
Entre as quebras de sigilos, também está o nome do deputado Luis Miranda (DEM-DF) que, junto do seu irmão Luis Ricardo Fernandes Miranda, servidor do Ministério da Saúde, trouxe à tona o escândalo da Covaxin.
Em depoimento à CPI, Luis Miranda (DEM-DF) afirmou que Jair Bolsonaro (sem partido) não tomou nenhuma providência ao ser informado por ele, em março, sobre irregularidades contidas no contrato de compra da vacina indiana contra a Covid-19, a Covaxin. Na ocasião, Bolsonaro ainda teria demonstrado que sabia que o esquema era “coisa do Ricardo Barros”.
Hoje, a comissão também decidiu convocar – novamente – o ex-secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, que prestou depoimento ao colegiado em junho.
Além disso, a CPI deverá pedir à Justiça o afastamento da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, a conhecida capitã Cloroquina. De acordo com o requerimento do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), ela teve “participação direta e inequívoca” no agravamento da crise sanitária.
Cinco requerimentos, no entanto, foram retirados da pauta. Entre eles, a convocação do ministro da Defesa, Walter Braga Netto, e de Andrea Siqueira Valle, ex-cunhada do presidente Jair Bolsonaro.
Confira mais detalhes sobre os requerimentos aprovados (aqui).
Inundadas, penitenciárias tiveram de transferir detentos para andares mais altos e não têm condições de…
Hamas aceitou uma proposta de cessar-fogo entre o Egito e o Catar para interromper a…
Em comunicado, grupo de conservadores afirma que posições do tribunal contra Israel são ‘ilegítimas e…
Após secas causadas pelo La Niña, chuvas trazidas pelo El Niño podem afetar abastecimento da…
O chefe do Executivo reiterou o desejo de fazer tudo o que estiver ao alcance…
O governo Dilma gastou R$ 3,5 mi pelo trabalho, abandonado após reforma ministerial; inundações, secas…