Jornal GGN – De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, a Transpetro vai anunciar nos próximos dias uma renegociação dos contratos do programa de renovação da frota. Os estaleiros estão com dificuldades financeiras e a expectativa é que a entrega de novos navios seja cancelada.
No total, 47 navios foram encomendados. Desses, 14 foram entregues e 13 tiveram os contratos rescindidos por problemas durante as obras ou atraso na entrega. De acordo com a companhia, há outras dez embarcações em obras. “Os contratos referentes aos demais navios estão sendo negociados”, informou em nota.
A possibilidade de cancelamento assusta os estaleiros. O Atlânticos Sul (EAS), controlado pela Camargo Correa e Queiroz Galvão, conseguiu entregar sete dos dez navios do seu primeiro contrato e agora finaliza os três restantes e tenta manter as encomendas de outros 12.
Símbolo da reconstrução da indústria naval, o estaleiro vem acumulando prejuízos. Em 2015 foram R$ 200,8 milhões. Os 11 mil empregados (pico do início da década) hoje são apenas três mil.
Outros estaleiros que também têm contratos com a Transpetro são o Vard Promar e o Rio Tietê. Juntos, eles deveriam construir 20 comboios hidroviários para transporte de etanol.
O Vard Promar teve dois contratos cancelados. Entregou três navios para transporte de gás e tem outros cinco em obras. O grupo italiano que o controla, o Fincantieri, disse no balanço de 2015 que os resultados foram “severamente afetados pelos desafios operacionais” no Brasil.
O Rio Tietê suspendeu até outubro as obras de 16 comboios hidroviários. Os cronogramas vão ser rediscutidos. O estaleiro conseguiu entregar três desses comboios, que são compostos por quatro barcaças e um empurrador. Enquanto isso, tenta finalizar outros quatro.
De acordo com o balanço do ano passado, a Transpetro já gastou R$ 5,5 bilhões com a compra de navios. Foi esse nível de encomenda que motivou a abertura dos estaleiros. A possibilidade de cancelamento de contratos ameaça, agora, seu fechamento e um novo desmonte da indústria naval.
Com informações da Folha de S. Paulo
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Chamem o deus moro para dar
Chamem o deus moro para dar de comer aos desempregados
É pra acabar!!!
É pra voltar
É pra acabar!!!
É pra voltar aos tempos em que apenas se mandava cargas de café pro exterior e gastava pomposamente o dinheiro delas enquanto o resto do Brasil descia precipício abaixo.
REPÚBLICA VELHA!
transpetro pode rescindir....
Acordaram ou ainda estão dormindo? Perceberam agora? Não é aquele emprego se serviços gerais. São milhares de engenheiros navais, engenheiro mecânicos, engenheiros eletricos, engenheiros de toda ordem, soldadores, pintores, mecanicos, especialistas em navegação, cabotagem. Milhares de empregos atrelados a esta indústria que estão indo embora, junto com outros milhares na nova/velha privatização do setor petrolífero. Mas como acreditava aquele presidente/neoliberal/globalizante da Vale do Rio Doce, que privatizadamente tornou-se Vale, construir estes super navios em Singapura ou Coréia é mais "evoluido", atende as novas bases do capitalismo gobalizante de vanguarda. Empregos nacionais? Ora empregos nacionais!!! Pena que seu super navio coreano rachou ao meio na primeira viagem . Não naufragou por milagre, mas foi parar no estaleiro já fazem uns cinco anos. O seu avião globalizante internacional (por que o nacional não se compara, pensava). Parece que estava errado sbre este assunto também.
Que navio coreano é esse?
Que navio coreano é esse que quase naufragou na primeira viagem? Que eu saiba, o navio que quase naufragou foi o petroleiro João Cândido, que aliás custou o dobro do que um estaleiro coreano havia cobrado na época. O dobro! Isso tudo é dinheiro do contribuinte, que podia estar sendo usado para coisas mais pertinentes. Esses empregos que estão prestes a serem perdidos foram criados à custa de outros empregos que deveriam ter sido criados, mas não foram.
Os caras hiper-faturavam os
Os caras hiper-faturavam os custos e ainda assim atrasam a entrega? Isso aqui não tem jeito mesmo... Incompetência até para roubar.
Por que a indústria naval brasileira...
Por que a indústria naval brasileira não exporta seus navios, como faz a indústria naval coreana?
Por que a indústria naval brasileira só vende para estatal brasileira?
Por que a indústria naval brasileira só sobrevive à custa do contribuinte brasileiro?
Lembra aquele pai que monta o boteco para o filho, fornece o estoque e ainda vai lá beber cachaça para que o filho tenha faturamento.
Simples
Não exportamos, porque nossa industria de "montagem naval " depende de insumos fundamentais que são importados, inclusive a maioria deles da Coréia do Sul e Japão.
Mas exportamos sim, de uma forma original, como quando vendemos plataformas e navios para a "holandesa" Petrobras NV ., e ela os aluga para a Petrobrás.
Mas décadas atrás...
Mas décadas atrás, a Coréia do Sul tampouco fabricava esses insumos, e hoje os fabrica. Por que não fizemos o mesmo?
Vale a pena pagar por um navio nacional o dobro do preço só para enriquecer empresários que só querem mamar nas tetas do governo?
PRIMEIRAMENTE, #FORATEMER
PRIMEIRAMENTE, #FORATEMER IMPUNES, MAIS UMA VEZ? IMPUNES, DE NOVO? IMPUNES, COMO SEMPRE?É MESMO UMA PUTARIA! “SHELL VEM COM TUDO PARA CIMA DO PRÉ-SAL” – ESTE É O GOLPE, OS CARAS VÃO METER A MÃO E OUTRAS COISAS MAIS…>> https://gustavohorta.wordpress.com/2016/06/10/shell-vem-com-tudo-para-cima-do-pre-sal-este-e-o-golpe-os-caras-vao-meter-a-mao-e-outras-coisas-mais/ "ESTE É O GOLPE!!! TODA A BANDALHEIRA MOSTRADA, OS ERROS, AS CAGADAS, A CORRUPÇÃO E AS SACANAGENS, APENAS UMA FORTE CORTINA DE FUMAÇA A NOS CEGAR!! UMA CORTINA DE FUMAÇA PARA ESCONDER AS SACANAGENS SOB NOSSO TETO! – TUDO É SÓ PARA ESCONDER O PRINCIPAL OBJETIVO DO GOLPE: VENDER O PRÉ-SAL E PRIVATIZAR A PETROBRAS! NADA É POR ACASO, NADA É APENAS INCOMPETÊNCIA, NADA APARECE SE A QUADRILHA NÃO QUISER! TUDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO, TODAS AS MANCHETES DAS ABERRAÇÕES DO TEMEROSO PRESIDENTE INTESTINO DE MERDA SOMENTE TÊM UM OBJETIVO: >> ESCONDER O PRINCIPAL OBJETIVO DO GOLPE: VENDER O PRÉ-SAL E PRIVATIZAR A PETROBRAS!! ..."
Calma
Que a coisa está feia, já estou avisando neste sitio há uns dois anos, mas tanto a Falha de São Paulo, como o GGN, devem ter precaução quando noticiam determinadas matérias, pois não estamos falando sobre qualquer produto, mas de navios e plataformas, cujo "cancelamento" não é nada facil, tem que combinar com muitas empresas envolvidas, até mesmo governos, pois são varios contratos de longo prazo, e TODOS possuem multas bastante pesadas.
Como exemplo básico, o EAS tem capitais sul coreanos e japoneses pesados, só em "long lead terms itens" como os motores coreanos ( MAN Doosan ) dos 12 navios restantes já encontram-se em produção, já financiados, assim como outros itens "longos" tecnológicos, portanto o simples "cancelamento" pode ser inviavel, tanto para nós, que não temos como pagar as multas, como para eles que ficariam com equipamentos praticamente inuteis, então neste caso o melhor, para ambas as partes, é "empurrar" os contratos para frente, renegocia-los em prazo.