Jornal GGN – Ontem, terça-feira (25), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), homologou os limites máximo e mínimo do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) para o ano de 2015.
O teto dos preços de eletricidade de curto prazo, que em 2014 foi de R$ 822,83 por megawatt-hora, foi reduzido para R$ 388,48/MWh. O piso, no entanto, foi elevado, de R$ 15,62 para R$ 30,26/MWh. A ANEEL espera, com isso, mitigar o risco financeiro do mercado de curto prazo e minimizar o aumento nos preços da energia elétrica em 2015.
A Agência entende que a medida traz mais previsibilidade e equilíbrio ao setor, além de maior facilidade para a precificação. “Na definição do limite máximo, foram considerados os custos variáveis das usinas termelétricas e, para o limite mínimo, os custos operacionais das usinas hidrelétricas”, explicam na nota que informou a decisão.
A ANEEL ainda assim ressalta que o limite máximo aprovado ainda é bastante elevado na comparação com o preço médio de aquisição das distribuidoras, que em 2014 foi de R$ 159/MWh.
O sistema de bandeiras tarifárias, que passa a vigorar em janeiro de 2015, também deve melhorar a sinalização de preços para o consumidor do mercado cativo.
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Olha, não sei não.
Olha, não sei não. Não sei o que pensar.
Me parece uma interferência indevida no mercado uma vez que o preço flutua.
Me diga uma coisa, vc TEM que entregar energia e NÃO TEM de quem comprar. Quando vc estaria disposto a pagar?
O valor máximo, se o governo quer mesmo interferir no mercado, deveria ser POR FONTE.
porque se este preço máximo é bom para uma térmica a carvão, é péssimo para Solar e Eólica por exemplo.