Na quinta-feira, 11 de julho, o Ciência na rua publicou o primeiro capítulo de uma versão para internet da história da revista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), narrada por sua criadora, a jornalista Mariluce Moura.
Na introdução, ela explicava: “Em outubro próximo, a Pesquisa Fapesp faz 20 anos no formato de revista propriamente. Se a esse percurso, entretanto, for incorporada a fase Notícias Fapesp, com seus 46 boletins que pouco a pouco gestaram a revista, a rigor, já em agosto ela completa 24 anos. A sequência numérica das edições até o presente, a propósito, reflete a tomada do boletim número 1 como marco inaugural, em atenção às boas normas de indexação recomendadas, na época, pela bibliotecária Rosely Favero. De qualquer sorte, completar duas décadas redondas no formato revista não é um fato trivial no trajeto do belo veículo de jornalismo científico e divulgação científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, muito ao contrário – e vale todas as celebrações que à data se dediquem”.
Após algumas explicações mais sobre o trabalho, ela começa a narrativa propriamente de “Uma aventura sob medida – A construção da revista Pesquisa Fapesp”, que se desdobrará em capítulos semanais pelos próximos meses. Veja abaixo um pequeno trecho:
“Aquele julho estava particularmente seco em São Paulo, com uma temperatura média de 18,6 graus celsius, de acordo com a série histórica do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Haveria a destacar uma intensa chuva de granizo na zona oeste, num sábado, 22, especialmente na Vila Madalena e no Alto de Pinheiros, a ponto de deixar 1,5 metro de gelo acumulado na rua Girassol – palavra da Folha de S. Paulo, dando o crédito da informação ao “administrador regional de Pinheiros, Lauro Rolim Corrêa”.
Numa manhã cuja data precisa do mês já não me é dado lembrar, o professor da Unicamp Nelson de Jesus Parada, engenheiro eletrônico formado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) em 1963, doutorado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) em 1968, ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) de 1976 a 1986, entre outros cargos relevantes no setor público federal, e então diretor-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), chamou-me à sua sala no térreo da sede da instituição, no Alto da Lapa.
Ele estava entrando no terceiro ano de seu mandato orientado por dois desafios, entre outros: reunir subsídios convincentes para que o conselho superior da Fapesp aprovasse um programa de apoio à pesquisa de inovação tecnológica em empresas, proposta a que boa parte da comunidade científica paulista então se opunha; e definir meios para que a instituição ganhasse uma visibilidade pública que não tinha, a despeito do reconhecimento, inclusive internacional, de sua excelência como agência de fomento à pesquisa…”
Leia mais aqui.
Agência coloca prognóstico em patamar positivo; caso mudança de nota de crédito se confirme, país…
Presidente fala sobre temas que interessam ao Brasil e ao Japão às vésperas da visita…
Isenção tributária chega a quem recebe até dois salários mínimos no mês; em SP, presidente…
Soltura de mosquitos infectados está programada para ocorrer em julho; objetivo é reduzir casos a…
Vereadores discutem mudar legislação para que capital paulista seja inclusa no plano de venda da…
Trabalho da Corregedoria do CNJ pode abrir caminho para ação na esfera penal contra o…