Tem razão o Clóvis Rossi, na coluna “Nossa Morte Anunciada” (clique aqui) comentando o suposto documento do PT de fortalecimento da mídia alternativa. Não há mais nem espaço nem razão para o aparecimento de novos jornais ou revistas impressos. A arena de luta do novo será através dos meios eletrônicos. As novas tecnologias permitem, pela primeira vez na história, furar a barreira de entrada no mercado. Antes, o investimento em gráfica, papel, na conquista de leitores já fidelizados pelos jornais e revistas existentes tornava quase impossível a entrada de novos concorrentes. Agora, não.
Para tanto, uma das grandes batalhas será a regulamentação da distribuição de conteúdo pelas teles. As emissoras abertas querem as mesmas regras exigidas para elas: maioria de capital nacional etc. Caiu a ficha da Casa Civil sobre as diferenças entre a infra-estrutura de transmissão e fornecimento de conteúdo. As teles se enquadram no primeiro caso, da transmissão, de infra-estrutura, e terão papel revelante para viabilizar a produção eletrônica independente. A produção é que precisa ser de capital nacional.
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