O Ribamar de Oliveira, em sua coluna de ontem no caderno de Economia do “Estadão”, fornece alguns bons exemplos de conta de chegada na elaboração do orçamento público.
Em geral, as despesas são previsíveis. Já as previsões de receita dependem das previsões de crescimento do PIB (que influi na arrecadação de impostos) e da inflação (que influi na receita nominal).
Como o Ministério do Planejamento não pode jogar mais com a inflação, por conta do sistema de metas inflacionários, se apega ao crescimento. Se o crescimento for de 4,5%, as despesas mantêm a mesma proporção em relação ao PIB (porque aumenta o numerador). Se for de 3,5%, elas aumentam como proporção do PIB. Basta mudar a hipótese de crescimento, para mudar a proporção.
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