Keila Santana
Especial para o UOL Notícias
Em Brasília
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, negou hoje que o governo já tenha decidido comprar os caças franceses para a FAB (Força Aérea Brasileira). O Rafale da Dassault está disputando a preferência do Brasil com o F/A-18 Super Hornet da Boeing (americano) e o Gripen NG da Saab (sueco).
Segundo Jobim, não há fundamento na informação divulgada hoje de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já teria aceitado a oferta da empresa francesa Dassault em reduzir em 25% o preço das 36 aeronaves “Não está definida a compra dos caças. O processo ainda está no âmbito do Ministério da Defesa. A notícia não tem fundamento”, disse.
Jobim participa da reunião que faz o balanço de três anos do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento – e não se estendeu em dar explicações sobre o andamento do processo de escolha dos caças para a FAB.
Mais cedo, o comando da Aeronáutica divulgou nota também para negar a formalização da compra.
“A respeito da divulgação pela imprensa do suposto vencedor do processo de seleção dos novos caças multiemprego para a Força Aérea Brasileira (FAB), este Centro informa que o Comando da Aeronáutica não recebeu qualquer comunicação oficial sobre o assunto”, afirmou.
Reportagem da Folha de S.Paulo desta quinta-feira afirma que após a empresa Dassault reduzir o preço final do pacote dos caças em US$ 2 bilhões, o presidente Lula e o ministro Jobim teriam batido o martelo e aceitado a proposta, apesar do caça Rafale ainda ter valor superior aos concorrentes Gripen da Suécia e F18 dos Estados Unidos, e também de ter ficado em último lugar no ranking de avaliação do relatório da FAB.
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