Tânia Cristina trabalhava no AfroReggae há sete anos
A assessoria de imprensa da ONG AfroReggae informou no final da tarde desta sexta-feira (11) que a mediadora de conflitos da entidade Tânia Cristina Moreira, de 44 anos, sequestrada na última quinta-feira (10), foi assassinada e o corpo encontrado em Campos Elíseos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Segundo representantes da ONG, Tânia foi sequestrada ontem em sua casa, na rua São Bartolomeu, no bairro de Vigário Geral, na zona norte. Ela estava com a mãe e uma amiga, quando dois ou três homens, que chegaram a bordo de um Gol branco, invadiram a residência. Nenhum pertence de Tânia foi levado.
Ela trabalhava no AfroReggae havia sete anos. Era casada, tinha três filhos sendo um deles de um ano de idade.
Tânia integrava um grupo de aproximadamente 20 pessoas especializadas em conversar com criminosos para diminuir a violência, conflitos entre facções e trabalhar na rendição dos mesmos.
A ONG ainda não tem informações sobre os motivos do crime. O caso está sendo investigado pela delegacia de Brás de Pina (38ª DP) e pela Divisão Anti-Sequestro (DAS).
É o segundo integrante do AfroReggae a ser assassinado nos últimos dois anos. No dia 8 de outubro de 2009, o coordenador da ONG, Evandro João da Silva foi morto durante um assalto no centro da capital.
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