Jornal GGN – O arcebispo Desmond Tutu, um dos principais nomes no combate ao apartheid na África do Sul, faleceu neste domingo aos 90 anos.
Segundo informações do jornal O Globo, pessoas próximas ao arcebispo afirmaram que ele morreu “pacificamente” por volta das 7 da manhã (2h no horário de Brasília).
Filho de uma empregada doméstica e de um professor, Desmond Mpilo Tutu nasceu em outubro de 1931 a oeste de Johannesburgo.
Chegou a se formar profissional de educação, mas deixou a carreira por não concordar com a qualidade inferior do ensino oferecido pelo regime sul-africano às crianças negras.
Ordenado aos 30 anos, Desmond Tutu usou sua posição dentro da Igreja Anglicana da África do Sul para defender a adoção de sanções contra o apartheid e, posteriormente, pelo lobby para a adoção de direitos iguais a todos.
Tutu chegou a ser chamado de “bússola moral da nação” e era alvo da ira do governo de minoria branca, mas sua posição religiosa como arcebispo impediu sua prisão, ao contrário do que aconteceu com outros ativistas. Sua luta contra o apartheid lhe conferiu o Prêmio Nobel da Paz em 1984.
Desmond Tutu chegou a ser diagnosticado com câncer de próstata no final dos anos 90, e passou por diversas hospitalizações para tratar complicações decorrentes da doença.
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Não tínhamos acabado com a Eugenia e o Nazismo em 1945? A Igreja Anglicana (e a Católica também) conviveram muito bem com a Política Genocida praticada na África. Basta lembrar que um Cidadão SulAfricano Branco entrava na Inglaterra sem precisar nem ao menos de Passaporte. A Holanda foi outro país que viveu muito bem com a parceria da África do Sul. E Israel, tão perseguido, conviveu e apoiou sobremaneira a Gestapo Racista no sul da África. Um Mundo de muito fácil explicação.