De Blogs O Globo
Considerado um dos países mais fechados do mundo para a imigração, o Japão está disposto a rever regras para a entrada de mão de obra qualificada. Um novo sistema de pontuação entrará em vigor em abril para facilitar a concessão de vistos permanentes para profissionais ligados à área acadêmica e de pesquisa, além de médicos, executivos e trabalhadores altamente qualificado em setores específicos. Qualificações como nível educacional, experiência profissional e conhecimento da língua japonesa somarão pontos para os que buscam um visto para trabalhar no Japão. Quem for considerado um trabalhador “preferencial”, terá direito a pedir o visto permanente depois de cinco anos morando no país (atualmente são necessários dez anos de residência) e, além disso, poderá trazer de seus respectivos países empregados domésticos _ um privilégio só concedido a pouquíssimos estrangeiros. O governo espera que pelo menos dois mil candidatos tentem esse tipo de visto a cada ano. Embora resista a abrir vagas para estrangeiros, o Japão se vê diante de um encolhimento do mercado de trabalho, por causa do envelhecimento da população, o que reduz sua competitividade internacional. A imigração é vista como uma das saídas para resolver o problema, mas o assunto é polêmico.
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