Por Antonio C.
Comentário do post “Os clichês das propagandas de cerveja“
Propaganda de bebida alcoolica é um troço complicado, tanto quanto a de cigarro – como aquelas que diziam que tal marca “não irrita a garganta” e, depois, você adquire um câncer na garganta. Algumas marcas são tão ruins que você transpira e fica com o hálito com o mesmo odor (sim, nojento…). Não se precisa de mais agências, são necessárias mais ideias. Quem é da área me fala que é isso mesmo: tem que colocar a mulherada e gente dançando mesmo… Em propaganda para o público feminino, tenta-se a mesma fórmula do homem “ao inverso” (sic) – mesmo o que seja dito ali no post declare o contrário. O “baixinho da Kaiser” foi o começo da era da bebida alcoolica como parte de sociabilidade – o que, em parte, é verdade, mas em doses pequenas, mas chegamos ao ponto de não sabermos se a relação é resultado da propaganda sobre práticas sociais -, degringolando a partir daí. A cerveja gelada é refrescante no início, mas desidrata, muita gente sabe dessas coisas – imagine isso no nosso calor tropical. Já existe o problema por princípio: não é arroz, feijão, transporte; logo, muita propaganda vende por aquilo que o seu produto não pode ser. .
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Mas duvido que cheguem a alguma propaganda com algo próximo disso:
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