Nos últimos meses houve um terrorismo midiático em torno do suposto superaquecimento da economia, da volta da inflação, com o repertório usual de sempre.
Sabia-se que:
1. A inflação do primeiro semestre foi pontual, puxada pelos alimentos e por fatores sazonais (da estação). Portanto refluiria independentemente do ritmo do consumo.
2. O aquecimento industrial se devia em grande parte à recomposição dos estoques das empresas, depois de quase zerarem durante a crise.
3. Os investimentos públicos refluiriam no segundo semestre, devido ao próprio período eleitoral.
O Banco Central ignorou todos esses sinais, articulou as expectativas do mercado e conseguiu validar novo aumento da Selic. Como é que fica agora? Sequer se sentirão constrangidos a reduzir novamente a taxa.
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