As eleições como se fazem no Brasil, são a origem de todos os nossos males políticos

O que se verifica de corrupção nas urnas no Brasil neste ponto no tempo, tem a ver como se fazem as eleições,  com a permissão para comprar serviços de congressistas, via 2% da receita bruta das empresas,  lei de FHC referendada Gilmar Mendes. Mudou para essa forma descarada de se fazer as eleições.  E o mensalão do PSDB esquecido pelo STF, como o exemplo a ser seguido.

Dinheiro grosso para azeitar um ambiente sem escrúpulos, o incentivo a educação defeituosa e ao menosprezo pelo trabalho honesto e duro. Assim, estroinas e devassos são procurados para ocupar os mais elevados postos do Governo, praticando a lei de levar vantagem em tudo.

No Brasil, deputados e senadores passam a valer pelo quanto de dinheiro arrecadam.  A mesma regra para o Judiciário, a importância notória do Ministro e do Magistrado é proporcional ao quanto ele transfere para sua conta bancária particular juntando tudo acima do fixado na lei, ora lei.

O quanto um magistrado ou tribuno consegue retirar despreocupadamente acima do fixado na Constituição Federal é uma boa mostra da dimensão dos seus valores interiores, o quanto ele está disposto a colaborar na gang dos homens de atitudes imponderáveis, que debocha da tirania e vendo o povo apenas chorar no lugar de fazer uma revolução, de agir para para moralizar e resgatar nosso país das mãos desses Usurpadores.

Magistrados e Procuradores intimidam os criminosos, mas é para achaque querem uma parte da bolada roubada, comissão de 20%. Sem contribuir com grana,  o malandro segue torturado, mofando na prisão. Visualiza-se que essa é a regra numero 1 para aprovação de delação premiada.  

Malandro é malandro, Mané é Mané. Trabalhador é mané. 

Congressista que não arrecada nada é porque não vale nada.  Quem arrecada mais ocupa a posição de chefe da gang.

Da mesma forma, o Trabalhador que não ganha nada é porque não vale nada. 

Ministros da Fazenda com gorda remuneração dor bancos particulares . Dirigente do Banco Central do Brasil sócio do Banco Itaú. Para quem eles trabalham ?  se não em favor dos interesses do Mercado Financeiro de onde vem e para onde voltarão após cumprida sua missão dentro da organização.

Fora Temer, fora FHC, fora Meireles já. Cabe fazer a recuperação do juros pagos acima do nível internacional desde 1994. Crime de prevaricação. Cadeia já para esses.

Vale tudo pelo eu feliz, seja entregar empresas e recursos naturais do sub-solo, se é do povo não é de ninguém, para grupos estrangeiros, o esfacelamento do pais, a volta do cativos com jornada de 12 horas mais 3 de transporte assim não tem tempo para estudar, promover a injustiça social.

Manda quem pode, a vontade dos irmãos diante da lei.

“Durante o Segundo Reinado toda a corrupção das urnas não cessou de crescer, produzindo, na frase do seu eminente historiógrafo, o Sr. Joaquim Nabuco, essa ‘hipertrofia do Poder Moderador, o mal que o fazia invadir e ocupar, não a região do Poder Executivo somente, mas a do eleitorado também, e assim dominar a ação, a vida dos partidos, dos ministérios, do Parlamento’.

Afirma-se que disso não cabia a culpa ao Imperador.

Como quer que seja, profunda consciência tinha ele dessa ditadura, que exercia em nome da nação, sob o manto das formas parlamentares, e foi da sua pena que, em momento de conversa consigo mesma, caiu, numa nota à prostituição eleitoral, de que aquele escritor arguía a sua época, esta sentença da sinceridade constitucional sob o cetro do último dinasta:

‘Não é o vestido, que tornará vestal a messalina, porém sim a educação do povo e, portanto, a do Governo’.”

Em 1965, Eneas Carneiro, formou-se médico pela Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro

Em 1968 diplomou-se licenciado em Matemática e Física pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade do Estado da Guanabara e lecionou matemática, física, química, biologia e português.

Em 1976 recebeu o título de mestre em cardiologia pela UFRJ. Ainda em 1976 escreveu o livro O Eletrocardiograma, referência no gênero. Publicado em 1977

E reeditado em 1987 como O Eletrocardiograma: 10 anos depois, essa obra é conhecida no meio médico como a “bíblia do Enéas”.