Jornal GGN – O presidente Jair Bolsonaro terá três minutos para desfazer a imagem construída pelo seu governo perante outros líderes globais, em discurso a ser realizado durante a Cúpula de Líderes sobre o Clima organizada pelo presidente dos EUA, Joe Biden.
E a impressão que Bolsonaro passa é a de um chefe de Estado sem compromisso com a preservação do meio ambiente, em especial da Amazônia, além de ser adversário de povos indígenas e obstáculo para a proteção de uma das áreas de maior biodiversidade no planeta. E que, em um passado não muito distante, acusou ONGs de colocarem fogo na Amazônia e apontou cobiça estrangeira sobre o bioma.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, Bolsonaro deve reciclar a mensagem apresentada em carta enviada a Biden em 14 de abril, quando prometeu acabar com o desmatamento ilegal até 2030, além de apontar as ações que serão tomadas para a preservação do bioma e aumentar o volume de recursos para o Ministério do Meio Ambiente. Entretanto, nem Bolsonaro e nem o ministro Ricardo Salles conseguiram apresentar um plano convincente de que a preservação ambiental será levada a sério.
Além disso, dados recentes do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) indicam que a região de alertas de desmatamento na Amazônia durante o mês de março foi 12,6% maior do que o visto no mesmo período de 2020, e os dados de abril não devem mostrar reversão da tendência.
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