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Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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    • Excelentes fotos e charges.

      Diariamente visualizo nos TWITTER do Burburinho, Emir Sader, Palmério Dória, Rodrigo Viana e Turquim5. E vídeos também. Consigo resgatá-los para o whatsapp, fotografando as fotos e fazendo download dos vídeos. Hoje há vários. Não sei trazê-los para esse espaço. Somente vídeos do youtube. Tente, Antonio Francisco!  Vale apena!

      Marly

  • Que Zona!

    Coligação PT-PSB veta candidatura de Vanessa Grazziotin ao Senado, mas dá legenda a defensor de Bolsonaro; veja vídeo

    06 de agosto de 2018 às 21p3

     

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    Divulgação

    por Conceição Lemes

    Na noite desse domingo (05/08), no twitter, o senador Roberto Requião (MDB-PR) denunciou:

     

    A assessoria de imprensa da senadora pelo PCdoB amazonense confirmou ao Viomundo: a coligação PT-PSB vetou, sim, a candidatura dela ao Senado na chapa majoritária.

    Pelo acordo, David Almeida (PSB), ex-deputado estadual e ex-presidente da Assembleia Legislativa, é o candidato da coligação ao governo do Amazonas.

    O PT vai indicar o vice. O nome ainda não foi divulgado.

    O veto partiu do PSB local, que não gosta de Vanessa por sua firme e aguerrida atuação contra o golpe que derrubou em 2016 a presidenta Dilma – a maioria do PSB votou a favor do impeachment — e em defesa do ex-presidente Lula

    Em entrevista à imprensa, David Almeida negou o veto.

    Alegou que não podia ter Vanessa como candidata ao Senado na chapa, pois já havia se comprometido com outros candidatos ao mesmo cargo: Chico Preto (PMN), vereador da Câmara Municipal de Manaus, e Francisco Praciano (PT), ex-deputado federal.

    A militância do PCdB do Amazonas está mordida. Com justa razão.

    Primeiro, porque há 30 anos PT e PCdoB caminham juntos em defesa da democracia, dos direitos dos trabalhadores, de melhores condições de vida para o povo brasileiro.

    Segundo, porque a senadora Vanessa Grazziotin sempre defendeu com coragem as mulheres, os trabalhadores, a Zona Franca de Manaus.

    Terceiro, porque Vanessa, como admite no vídeo ao final, está sofrendo forte pressão para desistir da candidatura à reeleição.

    “Estranhamente, aqui no Amazonas estou vetada dentro de uma aliança composta por partidos aliados”, afirma.

    “Não querem a minha reeleição para o Senado Federal”, frisa.

    Quarto, Chico Preto, um candidatos ao Senado pela coligação PT-PSB é declarado defensor de Jair Bolsonaro (PSL), candidato de extrema-direita à Presidência da República.

    Basta verificar o twitter vereador bolsonarista.

    Ele segue e é seguido pelo candidato ao governo amazonense.

    Ao retuitar uma mensagem de Chico Preto, David Almeida o saúda: “Chico Preto está junto com a gente, como pré-candidato ao Senado, na caminhada da esperança”.

    Será por isso que, apesar de fechar com o PT, David Almeida se esquivou ao ser questionado se firmaria o apoio ao nome de Lula à Presidência?

    Segundo o jornal A Crítica, ele afirmou: “O PT não fez essa cobrança a mim, sobre essas coisas vamos conversar pessoalmente. Temos bons nomes, bons quadros”.

    Quem seria esse bom quadro?

    Estaria o PT do Amazonas dormindo com os inimigos desde já?

    O PT vai aceitar mesmo participar de uma chapa com defensor do fascista, misógino e machista Bolsonaro?

    OBS:o vídeo citado na manchete pode ser encontrado na parte inferior da matéria cujo link é:

    https://www.viomundo.com.br/denuncias/pt-psb-no-amazonas-veta-candidatura-de-vanessa-grazziotin-ao-senado-e-da-legenda-para-vereador-defensor-de-bolsonaro.html

     

     

  • Dose dupla de imbecilidade. Ou erá tripla?

    General vice de Bolsonaro começa com ‘show’ racista

    7 de agosto de 2018adminTodos os postsÚltimas notíciasFacebookTwitterGoogle+EmailWhatsAppTelegramCompartilhar15

    O vice de Jair Bolsonaro (PSL), general da reserva Antonio Hamilton Mourão (PRTB), afirmou nesta segunda-feira (6) que o Brasil herdou a “indolência” dos indígenas e a “malandragem” dos africanos. A declaração foi feita durante evento da Câmara de Indústria e Comércio de Caxias do Sul (RS).

    “Temos uma herança cultural, uma herança que tem muita gente que gosta do privilégio (…) Essa herança do privilégio é uma herança ibérica. Temos uma certa herança da indolência, que vem da cultura indígena. Eu sou indígena. Meu pai é amazonense. E a malandragem (…) é oriunda do africano”, afirmou. “Então, esse é o nosso cadinho cultural. Infelizmente gostamos de mártires, líderes populistas e dos macunaímas.”

    Procurado pela Folha para comentar o conteúdo da declaração, Mourão ressaltou que também falou do privilégio dos brancos. “Não tem nada demais, até porque sou descendente de indígenas. Não é acusação para nenhum grupo, isso não existe. Temos uma raça brasileira, a junção de tudo isso aí”, disse.

    Ele argumentou, ainda, que suas frases foram retiradas de contexto. “O que acontece é que as pessoas pinçam determinadas frases e querem retirar do contexto em que foram colocadas. Estava falando da herança cultural de forma genérica.”

    A presidenciável Marina Silva (Rede) criticou a declaração de Mourão em suas redes sociais. “Extremismo e racismo são uma combinação perigosa. Não podemos tolerar racismo numa corrida presidencial”, escreveu.

    Esta não foi a primeira fala polêmica do general. Em fevereiro, ele afirmou que o coronel Carlos Brilhante Ustra é um herói por ter combatido o terrorismo. Ustra foi reconhecido pelo Poder Judiciário, em ação declaratória, como torturador.

    Mourão também já disse que uma intervenção militar poderia ser adotada se o Poder Judiciário não solucionasse o problema político, em referência aos casos de corrupção.

    Com informações da Folha de S. Paulo.

     

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