Jornal GGN – Além de Carla Zambelli, a assessora informal de Jair Bolsonaro em momentos de crise, o deputado bolsonarista Filipe Barros (PSL) também denotou que teve acesso a informações privilegiadas da Polícia Federal antes da operação Placebo estourar nesta terça (26) contra o governador Wilson Witzel.
No Twitter, no dia 24, ele usou a saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça para exaltar o trabalho da PF. Segundo Barros, bastou Moro “sair do Ministério da Justiça que a Polícia Federal voltou às ruas em operações de combate à corrupção, agora no COVIDÃO.”
Um dia depois, segunda (25), foi a vez de Zambelli, durante uma entrevista à Rádio Gaúcha, dizer: “A gente já teve algumas operações da PF que estavam na agulha para sair, mas nao saíam. A gente deve ter nos próximos meses o que a gente vai chamar de ‘covidão’ ou não sei qual vai ser o nome que eles vão dar. Mas já tem alguns governadores sendo investigados pela PF.”
Nesta terça (26), a casa de Witzel, a sede do governo do Rio de Janeiro e o escritório de advocacia da esposa do governador foram alvos de operação que apura se houve corrupção na contratação de organizações sociais para construir hospitais de campanha por causa do coronavírus.
A informação privilegiada vem na esteira das investigações da Procuradoria-Geral da República sobre a interferência política de Jair Bolsonaro na PF.
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A PF bolsonarista já está em operação. Não foi só no Rio. Em Fortaleza também houve uma amalucada operação da PF detonada por um capitão do Exército.
As milícias oficiais e informais estão açambarcando o Brasil