Consumidor Cidadão. Por quê?
Porque as sociedades precisam de consumidores conscientes de seus direitos, mas também de suas obrigações. O uso livre e (nem sempre!) inofensivo das faculdades individuais voltadas para o exercício do consumo, bem como a relação que daí se estabelece com provedores de bens e serviços privados e públicos, deve ser protegido pelo estatuto legal (direitos do consumidor). Todavia, a reflexão sobre as escolhas e o ato de consumir devem ser mediadas pela avaliação dos impactos do gasto sobre as finanças da família, sobre a mobilização de recursos pela sociedade, enfim, sobre o bem-estar da coletividade. Nas sociedades de mercado contemporâneas, o ato de consumo, além do atendimento das necessidades e da mera fruição, é também exercício de cidadania. Este espaço foi criado, como um fórum aberto, para que cidadãos possam compartilhar suas experiências, positivas e negativas, no exercício do consumo, o que abrange não só a sua relação com fornecedores de bens e serviços, mas também a reflexão sobre a economia familiar, o consumo consciente e as regras de proteção ao consumidor.
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