Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

Lourdes Nassif

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  • Nassif e Bolsonaro

    Nassif não vai falar nada do "espetáculo" de Bolsonaro na Hebraica?

    Tá com medo da comunidade judaica?

  • Maus intenções

    Seu Luis,

    Não é que eles não saibam ou não soubessem.

    Não que houvesse um convessimento acadêmico ou ideológico.

    Todos eles e cada um deles sabem.'

    Desculpe aí, seu Luis, você nem sabia e nem sequer intuia?

    I beg your pardon?

    Meu chapa, cada un deles tem plena consciência e sabem o que estão fazendo e o que querem da vida.

    O foda é todos eles são meio caxias, ou cdf's.

    Seguir  a grana ou  procurar a mulher?

    Nassif, perante à violência, se oferecer como vítima injustiçada é oferecer a nuca para o cutelo da história.

    Descupe aí, seu Luis, afora os bobocas de sempre, cabeça de planilha não é ideologia, é dolo.

    Em suma. é pré ou pós verdade.

    Meus respeitos para o André Araujo.

    Que o cara que mais respeito, com toda minha discordância.

    E par ti também, com dúvidas.

    Passar bem, Seu Luis,

    Afinal, quem vai dar um pau nesse caras.

    Falo eu:

    Gilmar Mendes é um cleptocrata, coiteiro de bandidos, o pior do que há onde há, e é uma pessoa de natureza corrupta.

    É um bandido, pois não, a definição não é esta?

    Aliás, entre eles e seus pares nos Supremos, pouca diferença há.

    Entre todoa hipócritas que supremantente há, prefiro ele que não tem pudor de se mostrar como é.

    Mais algum beletrismo ou só a retórica já basta?

    Ai de mim.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Pelo que foi listado, a

    Pelo que foi listado, a Literatura não é uma panaceia — remédio para todos os males —, mas a base, a plataforma de lançamento de cidadãos melhores, numa sociedade portadora de um clima onde pessoas de boa vontade possam ver implantados seus ideais de paz, respeito, leveza, cordialidade, lisura, honestidade, preservação e desenvolvimento sustentado.

  • A Literatura cria as

    A Literatura cria as pré-condições para que os atos e os fatos ganhem dimensão simbólica. E é na dimensão simbólica das coisas que a vida ganha sentido. Afinal, como diz o axioma histórico: “Os atos e os fatos não existem por si, mas nascem do sentido que lhes é atribuído”.

  • A Literatura faz a

    A Literatura faz a aproximação entre a ciência e a vida. No dizer de Roland Barthes: “A ciência é grosseira, a vida é sutil, e é para corrigir essa distância que a literatura nos importa”.

  •  A Literatura, como toda

     A Literatura, como toda arte, estimula o cruzamento de informações, possibilita a sinergia do pensamento, amplia a visão da realidade e até cria realidade nova.

  • A confabulação da literatura

    A confabulação da literatura nem sempre segue o caminho retilíneo desejado pelo leitor, possibilitando a ele entrar em contado com a frustração ficcional, como exercício de amadurecimento para o enfrentamento das frustrações reais impostas pela vida de fato, às quais é bom que resista e supere.

  • A Literatura enseja o

    A Literatura enseja o surgimento e a disseminação de valores estéticos, aguça a sensibilidade, introduzindo na vida das pessoas o verdadeiro sentido do belo, distinguindo-nos da fauna geral, onde gosto não se discute.

  • A Literatura expande a rede

    A Literatura expande a rede neural do leitor, possibilitando a diversidade das ideias, a capacidade de reflexão, a noção de flexibilidade e a tolerância para com o diferente, proporciona a empatia (capacidade de se colocar no lugar do outro — pré-condição para a existência da ética na sociedade), prevenindo as pessoas contra o sectarismo político, o fanatismo, a submissão cega a líderes maliciosos, a ideologias e a religiões.

  •  A Literatura proporciona o

     A Literatura proporciona o aprendizado, de uma forma lúdica e segura, ao mesmo tempo em que permite o acesso das novas gerações aos valores acumulados pelo processo civilizatório e universalmente aceitos como válidos, como a honestidade, o respeito ao próximo, a importância da cultura, enfim a transmissão de valores morais, bons ou ruins e o senso crítico de escolha dentre eles ou até de rejeitá-los por inteiro.

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