Numa conversa com um político, o ex-vereador Chiquinho Oliveira, auxiliar do governador Marconi Perillo, disse que Demóstenes Torres será candidato a prefeito de Goiânia. De fato, o senador é o nome mais citado por Marconi, que avalia que é “muito forte”, com dimensão própria e que o eleitorado de Goiânia, segundo as pesquisas, espera isto mesmo: um prefeito independente, com estatura. Acredita-se, no governo, que Demóstenes, se deixar o Senado, vai repetir o fenômeno Iris Rezende, que, depois de ter sido governador e senador, decidiu concorrer à prefeitura da capital. Uma candidatura do senador democrata em Goiânia também seria útil para a reengenharia política do tucanato para 2014.
Porque, se Demóstenes for candidato e for eleito, o DEM terá de abrir espaço na chapa majoritária de 2014. Como Ronaldo Caiado ensaia uma candidatura ao Senado, a vaga de vice deverá ficar para o PP ou para o próprio PSDB. O vice dos sonhos de Marconi é Leonardo Vilela (Jardel Sebba também está no páreo).
Mesmo que não seja candidato, Demóstenes deverá manter seu nome com dois objetivos. Primeiro, fortalecer o DEM, em Goiânia e no interior. Segundo, seu nome segura, pelo menos parcialmente, o crescimento do prefeito Paulo Garcia. Até surgir o possível candidato da base governista, que só deve ocorrer em 2012, possivelmente entre abril e maio.
Se Demóstenes não for candidato, o DEM tem um nome pronto para a disputa. O vice-governador José Eliton, presidente da Celg, comporta-se como desenvoltura e começa a agradar os políticos. Ao ocupar o governo, durante a viagem de Marconi à Europa, falou com vereadores e, igualmente relevante, com o ex-prefeito de Goiânia Nion Albernaz, de 81 anos, espécie de ícone do tucanato. A visita foi um pedido de “bênção”. Nion, partidário, defende um candidatura tucana, possivelmente Leonardo Vilela.
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