O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo que Eduardo Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, lhe garantiu que o Brasil seguirá movimento dos Estados Unidos e vai transferir sua embaixada para Jerusalém no ano que vem.
O presidente Bolsonaro já sinalizou a intenção de transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, mas a proposta foi deixada de lado em meio a preocupações do Brasil em não prejudicar as relações com países árabes.
O Brasil abriu um escritório de representação comercial em Jerusalém este ano.
O senador Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse na representação que, antes de sua viagem, o presidente lhe disse que certamente pretende transferir a embaixada para Jerusalém. Mas Eduardo não citou uma data.
Netanyahu depois divulgou uma nota dizendo que reuniu-se com Eduardo Bolsonaro, que lhe disse que eles (brasileiros) tinham “se comprometido em transferir a embaixada brasileira para Jerusalém em 2020”.
O presidente dos EUA, Donald Trump, quebrou um consenso mundial ao reconhecer Jerusalém como a capital de Israel em 2017 e transferir a embaixada para lá em maio do ano seguinte.
A maioria dos países afirma que o status da cidade só deve ser definido como parte de um processo de paz com os palestinos.
Por Ari Rabinovitch
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Esse sujeito é deputado não senador. Mas é só mais uma cinversa fiada que, como tudo desta famiglia, nao produz nada que beneficie o país. Me parece mais uma camada de fumaça, desta vez contando com a cumplicidade de israel.
Até as pedras sabem que Jerusalém é a capital eterna e indivisível do povo judeu. O "consenso da divergência" do restante das nações não tem como impedir a manifestação dessa realidade histórica.
ja contaram isso para os palestinos ?
Atenção comunidade judaica...
é bom ter muito cuidado com esta máscara pró-judaica dos bolsonaros, porque alguns dos seus seguidores já passaram a contribuir para o recrudescimento do antissemitismo ao desfilarem por aí como adoradores de Hitler
a face que se esconde com a diplomacia é a mesma dos seguidores, é a morte no lugar da Democracia