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Trivial do Zeca Pagodinho

Jornal GGN – Um trivial de aniversário. Hoje, 4 de fevereiro, é aniversário de Zeca Pagodinho. Ele nasceu no Irajá, em 1959, e foi criado em Del Castilho. É filho de Seu Jessé e Dona Irinéa, número quatro em uma família de cinco crianças, e cedinho, cedinho, trocava as aulas por uma boa roda-de-samba. E fugiu da escola para cair nos braços do samba.

[video:https://youtu.be/Nm5N4iFLU0g] [video:https://youtu.be/VZryrduF4UA]

[video:https://youtu.be/owMlBCSrHLU] [video:https://youtu.be/XUqDnKKHdM0] [video:https://youtu.be/PH2tPfJ9ggI]

 

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

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  • Zeca Pagodinho e a música que reflete a história.
    O sambista aniversariante ganlhou fama com a "onda do pagode" no ano do Plano Cruzado, quando grupos como Fundo de Quintal e Só Preto Sem Preconceito e artistas individuais como Reinaldo, Almir Guineto e Jovelina "Pérola Negra" venderam centenas de milhares de discos.

    Nos anos 90, na esteira do Plano Real, nova "onda" pagodeira com grupos como Só pra Contrariar, Negritude Júnior e Art Popular. Desta vez, com instrumental mais diluído. Sem "partido alto" e com sintetizadores.

    Interessante notar que "ondas" de sucesso de músicas de tom otimista e cantadas em português aconteceram em anos de euforia com as perspectivas do Brasil. Nos anos de Lula no Planalto, o "samba rock" voltou com força, com o ressurgimento de artistas como Luís Vágner, Bebeto e Trio Mocotó e o surgimento de uma nova geração com Seu Jorge, Farufyno e Clube do Balanço.

    Ao contrário, nos anos nos quais a falta de perspectivas assombrava os brasileiros, as músicas eram versões pálidas do pior pop estrangeiro como aquelas tocadas por artistas brasileiros que se escondiam atrás de nomes em inglês (Morris Albert, Michael Sullivan, Patrick Dimon) na época da Ditadura Militar ou cantavam a "sofrência" nos anos terríveis que começaram com as marchas de 2013 e terminaram com o Golpe contra Dilma Roussef, com artistas como Pablo. Cristiano Araújo e Marília Mendonça.

    Nos anos da Ditadura Neoliberal de Bolsonaro e Mourão, qual será a face da Música Brasileira?

    Creio que teremos algo parecido com os anos 70, com artistas "tupiniquins" "macaqueando" Demi Lovato e Ariana Grande,dentre outros artistas estrangeiros do pop mais descartável e "sofrentes", entre uma música "dor de corno" e outra, cantando exaltações ao novo Regime, à moda do que faziam Dom e Ravel na época da Ditadura Militar.

  • (sinto muito mas ele me da

    (sinto muito mas ele me da calafrios desde a primeira vez que escutei em 2004 ou 5, e o timing dele no quarto video eh desgracantemente amador)

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