Jornal GGN – O general da reserva Joaquim Silva e Luna foi aprovado como membro do Conselho de Administração da Petrobras, para assumir como presidente-executivo da companhia, em indicação de Jair Bolsonaro.
A nomeação integrou a série de nomeações emplacadas pelo mandatário na Petrobras, nesta segunda (12). Um total de sete novos conselheiros, além de Luna, foram eleitos ligados ao governo.
São o almirante da reserva Eduardo Bacellar Leal Ferreira, Ruy Flaks Schneider, Márcio Andrade Weber, Murilo Marroquim de Souza, Sonia Julia Sulzbeck Villalobos e Cynthia Santana Silveira.
Assim, com o total de 11 cadeiras do Conselho de Administração da Petrobras, 8 foram ocupadas por escolhas do governo Bolsonaro. Os minoritários garantiram somente uma vaga, para Marcelo Gasparino, além de outras duas que já detinham no órgão. A tentativa dos acionistas minoritários de ampliar a presença no conselho não foi concluída.
O início da assembleia desta segunda foi conturbado. Gasparino expôs divergências no boletim de voto à distância e pediu a suspensão da votação. Assim como ele, o membro do Conselho Fiscal, Daniel Ferreira, também enxergou preocupação das divergências nos sistemas. A área técnica da Petrobras, contudo, negou.
Antes da votação pela nova composição do colegiado, os acionistas aprovaram a saída de Roberto Castello Branco, com pouco mais da metade dos votos (58,28%). Entre os apoiadores da destituição, votaram representantes do governo e do BNDES. Outros se abstiveram, como representantes dos fundos do Banco do Brasil, da Caixa e da Previ.
Com a chegada de Luna à Petrobras e a maioria governista garantida no Conselho, a expectativa é que ele seja eleito presidente da petroleira.
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