Jornal GGN – A ida de Ciro Nogueira para a Casa Civil confirmou a presença do Centrão no centro do governo de Jair Bolsonaro e, além de colocarem os militares em segundo plano, os políticos já atuam não só para obter mais espaço como para enterrar o debate sobre o voto impresso.
Além de Nogueira, outros integrantes do Centrão próximos ao Planalto são Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e Fábio Faria (Comunicações), enquanto o general Luiz Eduardo Ramos foi deslocado para a Secretaria-Geral, e o general Augusto Heleno, do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), tem sido menos acionado.
Contudo, reportagem do jornal Folha de São Paulo afirma que os militares continuam à frente de áreas estratégicas (como Itaipu e Petrobras), mas o Centrão tem como próximos alvos os Ministérios do Turismo e do Meio Ambiente, além do controle do Orçamento Federal e a recriação do Ministério do Planejamento.
Bolsonaro têm aumentado as concessões ao Centrão para garantir que partidos e congressistas apoiem sua reeleição em 2022, enquanto continua a ameaçar a reeleição das eleições caso o voto impresso não seja aprovado – algo que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), já descartou.
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