Jornal GGN – A Receita Federal derrubou a tese da defesa de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) de que auditores fiscais do Rio teriam cometido ato ilegal no relatório do Coaf que revelou o esquema da “rachadinha” no gabinete do senador e da família Bolsonaro.
Com o objetivo de anular as investigações iniciadas com o relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), o filho do presidente iniciou em 2020 uma série de ataques à Receita Federal, afirmando haver suspeitas de que auditores do órgão teriam acessado, de forma ilegal, dados fiscais pessoais e sigilosos do senador.
Tais informações, alegava Flávio Bolsonaro, foram o que embasaram o relatório do Coaf que iniciou a investigação do caso “rachadinhas” em 2018.
A teoria foi levada adiante, inclusive, pelo advogado de Flávio Bolsonaro, em recursos. Entretanto, o Coaf derrubou a tese simplesmente explicando que as apurações do órgão foram feitas internamente pelo Coaf, órgão ligado ao Banco Central, e repassados à Receita, e não por auditores da Receita.
Com esta explicação e outras, a Corregedoria da Receita Federal arquivou o pedido do advogado de Flávio, de que haveria irregularidades na investigação das “rachadinhas” e que, por isso, ela deveria ser anulada.
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