O Ministério da Educação (MEC) vem sendo alvo de uma renúncia coletiva de servidores, que alegam interferência de “interesses privados” na área técnica do setor jurídico da pasta.
Ao todo, 11 advogados da Consultoria Jurídica pediram demissão em nome da “supremacia do interesse público sobre o privado”.
Segundo divulgações recentes, os servidores se queixaram das posições do ministro Milton Ribeiro, que teria afirmado que a Consultoria não vem permitindo que grupos econômicos tenham acesso à pasta.
“Na oportunidade, reafirmamos o compromisso de defesa do Estado Democrático de Direito, em especial dos princípios basilares da legalidade e da supremacia do interesse público sobre o privado”, escreveram em nota divulgada pelo Uol.
Os advogados falam que as instituições privadas são as que sofrem mais tentativas de interferência. A demissão ocorre, ainda, um dia após um novo chefe da Consultoria Jurídica, Davy Jones Pessoa de Menezes, assumir o cargo.
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