Jornal GGN – Sem comprovação científica de eficácia, o presidente Jair Bolsonaro havia preparado uma comitiva do governo para ir a Israel tratar de um spray nasal que seria usado contra a Covid-19. Após as críticas, o mandatário mudou o tom e disse que a viagem será para abordar “medicamentos”.
Nesta quarta (03), Bolsonaro anunciou três medidas que seriam aplicadas por ele para enfrentar a segunda onda de contágios no país: a vacina, o tratamento “precoce” – sem comprovação de eficácia, e um spray nasal que seria averiguado em Israel.
A comitiva é formada por oito pessoas, liderada pelo polêmico ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e inclui o filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que embarcam hoje ao país.
Após as polêmicas, em um vídeo de 2 minutos divulgado nas redes hoje, o presidente disse que o objetivo é buscar “protocolos, acordos na área de ciência e tecnologia”. Sem detalhar sua estratégia, não citou mais o spray nasal e disse que “tem uma vacina brasileira em desenvolvimento” que supostamente seria apresentada a Israel.
“Objetivo é levar (…) para fazer esse acordo de cooperação em várias áreas de conhecimento, inclusive de medicamentos e vacinas, que estamos desenvolvendo”, disse o secretário Marcelo Morales, do Ministério da Ciência e Tecnologia.
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