Mulheres fumantes têm 19% mais chances de desenvolver câncer nos intestinos do que homens fumantes, que apresentam 9% de risco. A constatação é de uma pesquisa realizada por cientistas noruegueses da Universidade de Tromso. Depois de analisar os registros médicos de 600 mil pacientes que começaram a fumar a partir dos 16 anos, eles obtiveram indícios de que o organismo das mulheres, em geral, é mais vulnerável aos efeitos tóxicos do cigarro.
Durante a realização do estudo, cujo resultado foi divulgado na publicação especializada Cancer Epidemiology Biomarkers & Prevention, os pesquisadores observaram que dos 600 mil pacientes selecionados para a pesquisa, cerca de 4 mil tiveram câncer no intestino grosso. A maioria, segundo os pesquisadores, era de mulheres que começaram a fumar aos 16 anos ou mais jovens, e aquelas que fumaram durante décadas.
De acordo com os cientistas noruegueses responsáveis pela pesquisa, este é o primeiro estudo a mostrar que até mulheres que fumam menos que homens têm um risco maior de desenvolver câncer no intestino grosso – o que seria, na avaliação dos pesquisadores, um indicativo de que elas seriam mais vulneráveis aos efeitos tóxicos do cigarro.
Os cientistas observaram, contudo, que a pesquisa não conseguiu levar em conta outros fatores que poderiam afetar a incidência da doença, como o consumo de álcool e a dieta dos pacientes.
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